A esquerda bem informada
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Inácio Carvalho

Bolívia: Terrorismo e sequestro como método para golpe de estado

De certo, todo golpe de estado é terrorista, mas no caso Boliviano há uma forma nova.

Por Célio Turino*

Evo Morales: “Meu delito é ser indígena e anti-imperialista”

Após superar diversos obstáculos diplomáticos em uma verdadeira saga aérea, o avião que transportava Evo Morales aterrissou, nesta terça-feira (12), na Cidade do México. Acompanhado de seu vice-presidente, Álvaro García Linera, e de sua ministra da Saúde, Gabriela Montaño, Evo Morales deu indicativo de qual será seu papel durante o asilo político: denunciar o golpe, coordenar a resistência e, vivo, dar continuidade à luta do povo boliviano por igualdade e justiça social.

Por Felipe Bianchi

Miséria e desigualdade marcam os dois anos da Reforma Trabalhista

Mudanças trabalhistas de Temer, junto a medidas do governo Bolsonaro, acentuam precariedade no mundo do trabalho, analisam professores Ricardo Antunes e Andréia Galvão.

Por Liana Coll, do Jornal da Unicamp

O Grupo Puebla apoia Evo Morales

 O Grupo Puebla manifestou apoio ao presidente da Bolívia, Evo Morales, e pediu "respeito à ordem constitucional e à democracia em todas as suas expressões".

Economia frágil sofrerá mais um ataque interno, por João Sicsú

"A causa do grande problema econômico brasileiro é o desemprego. Os problemas orçamentários do governo são apenas os sintomas. Nenhuma vez a palavra desemprego aparece nos pacotes lançados pelo governo nem na justificativa dessas medidas".

Bolívia: opositores ameaçam destruir biblioteca do vice-presidente

Álvaro Garcia-Linera é um dos mais destacados intelectuais contemporâneos da América Latina e um dos principais articuladores do projeto de governo liderado por Evo Morales. Na noite desta segunda-feira (10), opositores do governo ameaçaram atear fogo na biblioteca do vice-presidente. Com mais de 30 mil volumes, trata-se de um dos maiores e mais importantes acervos da Bolívia.

Por Mariana Serafini*

PEC de Bolsonaro pode extinguir 200 cidades nordestinas

Medida busca acabar com estruturas de governos locais em cidades pequenas e com pouca arrecadação, e deve extinguir 20 mil cargos públicos.

Videos mostram resistência popular e repressão na Bolívia

O golpe de estado que provocou a renúncia do governo de Evo Morales aumentou a tensão nas ruas da Bolívia. Em El Alto, uma manifestação com milhares de trabalhadores anunciou a resistência popular e a exigência do imediato afastamento do líder golpista Luis Camacho. Ao mesmo a repressão aumentou, resultou em dezenas de feridos e já há registro de mortos. Enquanto isso, o ex-presidente fez um chamdo à paz e protestou contra a repressão.

Manifestantes ocupam as ruas de El Alto contra golpe na Bolívia

Entoando “Fora Camacho!”, milhares de manifestantes estão marchando na tarde desta segunda-feira em El Alto, vizinha à capital, La Paz, para repudiar o golpe de Estado fascista que depôs no último domingo o presidente Evo Morales, vencedor das eleições de 20 de outubro.

Por Leonardo Wexell Severo, na Hora do Povo

Que é Luis Camacho, líder golpista da Bolívia

"O advogado direitista boliviano é testa de uma oposição que não esconde o que fará quando governar. Camacho citou publicamente Pablo Escobar como sinônimo do que deveria ser feito na Bolívia – sugeriu que escrevesse traidores no estilo dos narco-traficantes".

Por Gustavo Veiga *

Amorim diz que forças internacionais participaram do golpe na Bolívia

 Ex-chanceler reage com indignação ao que chamou de golpe contra o presidente da Bolívia, Evo Morales, que renunciou à presidência após pressão das Forças Armadas. Em entrevista à jornalista Denise Assis, ele define como “uma reação da direita internacional aos avanços das forças progressistas na América do Sul”

Constitucionalização da barbárie, privatização e meritocracia

As medidas do governo Bolsonaro estão sendo acompanhadas por Projetos de Emendas Constitucionais – PECs – de forma a eternizar na Constituição as características distintivas do conservadorismo e do neoliberalismo. Especialmente no caso da economia, trata-se de blindar o livre mercado pela Constituição, de forma que as demandas provenientes das lutas populares dificilmente possam ser acatadas pelo Congresso.

Por Luiz Carlos de Freitas*

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