Um rico debate marcou a programação do Fórum Social Mundial Temático na tarde desta quarta-feira (21). O teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul ficou lotado para discutir “América Latina, resistências e alternativas”.
Importantes lideranças políticas do país protagonizaram um dos principais debates deste segundo dia do Fórum Social Temático de Porto Alegre. Foi a mesa de convergência intitulada “Democracia e Desenvolvimento em Tempos de Golpismo e Crise”, no auditório Araújo Vianna, que contou com público de mil pessoas segundo os organizadores. A tônica foi a defesa do mandato da presidenta Dilma e o alerta sobre os riscos de retrocessos democráticos no país.
Neste momento de carnaval, quando a cultura popular brasileira consegue superar as barreiras geográficas e sociais e sai das periferias e subúrbios para ocupar o lugar central na mídia, temos a oportunidade de resgatar um pouco do debate sobre sua história e sobre nossa música.
O Fórum Social Mundial, em especial suas três primeiras edições, ocorridas na cidade de Porto Alegre, no Brasil em 2001, 2002 e 2003, será por muito tempo um marcador das características do princípio do século XXI e do novo milênio.
A direita brasileira sempre se opôs a todo protagonismo político do povo e dos trabalhadores, tendo sido desde 1930 o principal fator de instabilidade política no cenário nacional. E não se acanha mas repete, ao longo do tempo, estratégias obscurantistas, do passado mais remoto, para impor seus privilégios e interesses.
Por José Carlos Ruy*
Brasília é uma jovem capital nacional de um grande país. Entre os países da América Latina é a mais nova capital, deixando bem para trás San José, capital da Costa Rica, que se tornou sede do governo em 1823. Seu perfil modernista e contemporâneo convoca à imaginação, à criatividade, ao libertário, à invenção transgressora do convencional. Terreno propício para a elaboração e profusão cultural, paradoxalmente Brasília é hoje a capital brasileira da resistência cultural.
Há um ano, o mundo se solidarizou e se mobilizou contra os atentados na cidade luz. Logo, o modismo dos perfis de redes sociais foi trocado pela imagem da bandeira francesa com os dizeres “Je Suis Charlie”. Assim também foi quando, em 2001, houve a queda das torres gêmeas pelos ataques terroristas. Devemos sim nos manifestar e repudiar atos como esses, mas a pergunta que faço é a seguinte: nossa indignação é seletiva?
O Partido Comunista do Brasil enviou aos dirigentes do Partido Comunista do Vietnã mensagem saudando a realização do 12º Congresso daquele partido irmão. A mensagem, assinada pela Presidenta, Luciana Santos, e pelo secretário de Relações Internacionais, José Reinaldo de Carvalho, destaca a "epopeia do povo vietnamita em defesa da liberdade de sua pátria e pela conquista do socialismo" e expressa votos pelo êxito do Congresso que "abrindo caminho para novas conquistas do povo vietnamita"
Por José Carlos Ruy*
O debate em torno da Base Nacional Curricular Comum tem sido intenso desde sua divulgação para consulta pelo Ministério da Educação, em setembro de 2015. É um debate natural, necessário, pedagógico e democrático, que já colheu a opinião de mais de 9.8 milhões de pessoas até o último dia 6 de janeiro.
A deputada federal Angela Albino (PCdoB-SC) fala sobre a lei sancionada, nesta sexta feira (15), pelo governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, que obriga maternidades, casas de parto e hospitais públicos e privados a permitir a presença de doulas. A lei é de sua autoria ao tempo em que foi deputada estadual e possibilita às profissionais proporcionarem conforto físico e emocional às mulheres no momento do parto.
Na última terça-feira (11) a presidenta Dilma sancionou o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação. Trata-se do projeto de Lei da Câmara (77/2015) – apresentado pela deputada Luciana Santos e aprovado pelo plenário do Senado Federal no dia 9 de dezembro, que provoca ações com o objetivo de incentivar a pesquisa e o desenvolvimento científico e tecnológico do País.
A Secretaria de Política e Relações Internacionais do PCdoB divulgou nota de solidariedade ao Partido Comunista da Ucrânia e ao povo. A nota, assinada pelo secretário José Reinaldo de Carvalho, denuncia as perseguições aos comunistas, a "glorificação dos que colaboram com o nazismo", o ataque aos diretos dos trabalhadores e a submissão do país aos interesses do imperialismo. O PCdoB manifesta "total confiança na capacidade de resistência e de luta dos comunistas e do povo ucraniano".