A esquerda bem informada
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Tayguara Ribeiro da Silva

Rússia critica discurso de Obama na ONU

O discurso proferido pelo presidente dos EUA, Barack Obama, na última sessão da Assembleia Geral da ONU não se destaca pela tonalidade pacificadora ou reconciliatória. Tal opinião foi expressa pelo chanceler russo, Serguei Lavrov, após a intervenção do líder norte-americano em Nova York. Da tribuna da ONU, Barack Obama apelou à união das nações perante novos desafios globais, incluindo a febre ebola, a escalada de terrorismo no Oriente Médio e a Rússia.

Ebola já matou quase três mil pessoas, segundo a OMS

A febre hemorrágica ebola já deixou 2.917 mortos na África Ocidental, em 6.263 casos, segundo o último balanço da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado nesta quinta-feira (25). Os dados referem-se a domingo (21).

Egito enfrenta desafios do terrorismo, diz presidente do país na ONU

Egito enfrentou durante o ano passado ameaças reais de um grupo que usa o terrorismo em nome da religião, disse nesta quarta-feira (24) o presidente do país, Abdel Fattah El Sisi, na Assembleia Geral da ONU.

Irã poderá ajudar a destruir o Estado Islâmico

O combate das forças da coalizão contra a organização Estado Islâmico (EI) está se reforçando. Os franceses se juntaram aos ataques aéreos dos EUA contra objetivos do Estado Islâmico. No total foram realizados quase 200 ataques aéreos.

Obama retoma discurso militarista para defender sua política na ONU

Depois da presidenta Dilma Rousseff, que abriu os debates da Assembleia Geral da ONU nesta quarta-feira (24), o presidente Barack Obama podou um pouco da empáfia com que discursou no ano passado, até mesmo baixando o queixo, que manteve inclinado naquela sessão, quando afirmou que os EUA se outorgavam o direito de intervir em todo o mundo. Mas, apesar de amenizar o tom, os preceitos do imperialismo estadunidense continuaram demarcados.

Por Moara Crivelente*, para o Vermelho

A guerra criminosa de Israel contra o povo palestino

Artigo publicado originalmente na Revista Princípios ainda sob o calor dos acontecimentos na Palestina, quando Israel atacou a Faixa de Gaza, provocando a morte de milhares de palestinos. 

Por Socorro Gomes*

EUA fazem novos ataques aéreos contra Estado Islâmico

A Força Aérea dos EUA efetuou novos raides aéreos contra posições do Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque, nas cercanias de Badgá, informa uma fonte do Comando da Força Aérea norte-americana.

Governo brasileiro defende direitos indígenas em conferência da ONU

Terminou nesta terça-feira (23) a 1ª Conferência Mundial dos Povos Indígenas, antecedendo a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque. Falando em nome do governo brasileiro, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reforçou a necessidade de assegurar o direito dos povos indígenas

Para Irã, ataques da coalizão contra o EI na Síria são ilegítimos

O presidente do Irã, Hassan Rouhani, criticou os ataques realizados pelos Estados Unidos contra as posições do grupo Estado Islâmico (EI) na Síria, vendo-os como "ilegítimos" porque funcionam sem um acordo com a Síria e sem autorização do Conselho de Segurança da ONU.

Paradoxos da política norte-americana no Oriente Médio

Os EUA empreenderam ataques aéreos contra as posições militares do Estado Islâmico (EI) na Síria, ignorando a opinião das autoridades sírias. Na ótica de especialistas, o caráter controverso e a falta de sagacidade estratégica põe em jogo o êxito dessa campanha militar.

Por Serguei Duz

China pede que os EUA cumpram os princípios da Carta da ONU

Os Estados-Membros devem respeitar os princípios da Carta das Nações Unidas (ONU), afirmou nesta terça-feira (23) a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying, referindo-se aos recentes ataques de Washington contra as posições do grupo Estado Islâmico (EI), no norte da Síria.

China e Rússia podem superar o Ocidente

A maior dor de cabeça para os EUA têm sido a Rússia e a China que continuam interagindo na arena internacional sem seguir a linha política de Washington que vem exercendo a pressão sobre os regimes “inconvenientes”. Tal é uma conclusão tirada pelo periódico norte-americano The Washington Times.

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