O covarde atentado contra a revista Charlie Hebdo, imediatamente condenado por todas as forças amantes da paz e do progresso, tem se prestado, como já registrou o Vermelho*, a muitas confusões.
Matéria da Folha de S. Paulo, edição de 21/1, tem como título “Brasileiros vão a Cuba para ver país antes de se ‘americanizar’ ”. No lead a matéria da jornalista Cláudia Collucci afirma: “Visitar Cuba antes que ela acabe. Esta é uma das principais motivações que levaram turistas brasileiros a escolher a ilha comunista como destino”.
O blecaute que atingiu dez estados brasileiros e o DF ontem (19/1) foi efusivamente comemorado pela mídia hegemônica. Não é para menos, são no mínimo seis anos em que eles preveem em uníssono a iminente “falência” do sistema de geração de energia do país.
A partir de artigo de 2004 é possível demonstrar que há 11 anos Sérgio Moro já pretendia fazer uma operação espetacular que iria “deslegitimar” o sistema político brasileiro.
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog
A cartelização dos grupos de mídia foi o passo inicial do pacto de 2005, que teve como grande mentor o finado Roberto Civita, da Editora Abril, baseado no modelo Rupert Murdoch – o australiano que se mudou para os Estados Unidos e definiu uma estratégia pesada de sobrevivência, que acabou servindo de modelo para grupos de mídia inescrupulosos.
Por Luis Nassif*, no Jornal GGN
Em 2005, durante a crise do chamado “mensalão”, Ancelmo Gois, em sua coluna no jornal O Globo, volta e meia divulgava manifestações “estudantis” contra a “corrupção” e o governo Lula.
Os milhares de imigrantes haitianos que deixaram o país após o terremoto são responsáveis por uma das maiores diásporas modernas na América Latina. O terremoto no país, há cinco anos, não apenas prejudicou a infraestrutura básica do Haiti, mas comprometeu o mercado de trabalho. Atualmente, ter um emprego com carteira assinada e demais benefícios é quase um luxo, o que explica a busca de condição de vida digna a milhares de quilômetros da ilha caribenha.