Ao Portal Vermelho, o ex-ministro de Relações Exteriores do Brasil avalia o impacto da vitória inédita da esquerda para os vizinhos latino-americanos e para a inserção do povo colombiano no poder.
Secretário de Saúde do Espírito Santo, Nésio Fernandes critica fim da emergência sanitária e modo como governo ignora cerca de 200 mortes diárias.
Para lideranças partidárias, Bolsonaro quer criar uma narrativa para colocar a sociedade contra a estatal e tirar sua responsabilidade sobre a inflação de preços. Lula disse que Bolsonaro poderia resolver o problema do preço da gasolina numa canetada.
Aliança inédita de partidos, que nunca estiveram juntos em eleição presidencial desde a redemocratização, enfatizou a unanimidade em torno das propostas, assim como sua plena capacidade de serem factíveis.
Como a trajetória de Petro e Francia contribuem para a esperança dos colombianos. Qual o cenário que favoreceu a mudança inédita? Por que a esquerda da América Latina está em festa?
Segundo turno das eleições legislativas francesas confirmaram também o forte avanço da extrema direita.
Fantasia mais popular foi a bandeira de #forabolsonaro, vendida pelos ambulantes. Mas as declarações de voto a Lula também tomaram a avenida.
Marcha trans ocorreu combatendo o bolsonarismo e defendendo a visibilidade e demandas específicas dessa população, que sofre a maior parte da violência LGBTfóbica.
Especialistas insistem na continuidade do uso de máscara em ambientes com aglomeração de pessoas. Vacinação precisa fazer busca ativa para atingir as pessoas mais resistentes, além de continuar reforçando as doses em idosos e pessoas com comorbidades para evitar lotação de hospitais.
Diz ele, que tudo pode voltar, mas, aos 80 anos, ele quer dar uma boa parada. Azar nosso, que vamos ter que contentar com os 42 álbuns e poucos vídeos de shows registrados.
Funcionários da Funai, sob sigilo, denunciam que o órgão tornou-se quartel-general da política de extermínio indígena. O assassinato de Bruno Pereira e Dom Phillips seria parte desta estratégia.
Especialista em cultura e desenvolvimento, Javier Alfaya, diz que a deformação que o bolsonarismo provoca no debate cultural visa a atacar e impedir o acesso de artistas progressistas ao fomento, para favorecer artistas mais conservadores.