Ritmo de óbitos por covid-19 dobrou em 2021 em meio à falta de medidas de distanciamento social e vacinação lenta.
Diante de questionamentos, agência sanitária exibe “prints” de documentos do Instituto Gamaleya, assim como trechos de áudio dos russos confirmando informações que levaram à negativa da compra da vacina.
Sputnik alega que a Anvisa espalhou informações falsas sobre o imunizante. Anvisa baseia-se em suposto documento russo que não pode divulgar. Impasse continua.
Políticas públicas de médio e longo prazo são necessárias para combater a insegurança alimentar, problema histórico brasileiro que se agravou com as crises política, econômica e sanitária
Números de contágios voltam a se estabilizar, embora óbitos continuem em queda. Vacinação se aproxima de 15% da população.
Diretor de fundo russo critica agência brasileira e acusa mentira e antiprofissionalismo no tratamento do Instituto Gamaleya, além de pressão externa para não deixar a vacina russa entrar no Brasil
País contabiliza 14.441.563 casos e 395.022 óbitos, segundo balanço do Ministério da Saúde. Média móvel de mortes aparece abaixo de 2.400 depois de mais de um mês.
País ultrapassou os 17 milhões de casos da doença e chega a quase 200 mil mortos.
Resistência do governo brasileiro em aprovar doses já compradas da vacina russa confronta-se com resultados de estudos de eficácia e segurança pelo mundo.
Além de Queiroga, devem ser chamados Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich e Eduardo Pazuello. Fabio Wajngarten, Paulo Guedes e Ernesto Araújo também estão na lista.
Média de óbitos recua de 3.101 em 11 de abril para 2.495, diz Fiocruz. Pela primeira vez, consórcio da imprensa registra que nenhum estado apresenta tendência de alta nas mortes.
Levantamento foi divulgado pela IFI, órgão consultivo do Senado. Cortes no Meio Ambiente geram críticas um dia depois de mentiras de Bolsonaro na Conferência do Clima