Pesquisa da Febraban mostra que 74% dos entrevistados considera que a pandemia se agravou. Maioria já tem parentes ou amigos contaminados ou que morreram da doença
Boletim quinzenal da entidade reúne indicadores sobre a gravidade da crise: lotação das UTIs, manutenção do total de casos em patamares elevados e tendência de alta nos casos de SRAG.
País contabilizou 11.277.717 casos e 272.889 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia, com 2.233 apenas nas últimas 24 horas, segundo balanço do governo. Casos e mortes apresentam tendência de alta.
A deputada Alice Portugal lamentou os mais de dois mil mortos em 24 horas, no dia em que Lula “deu aula de grandeza”. Para ela, o Brasil está em risco de estabilidade de sua soberania nacional
Segundo Marília Fiorillo, a sociedade está cometendo suicídio coletivo e tendo a morte calculada pela ausência de políticas públicas efetivas de combate ao vírus
Brasil tem 1.972 mortes em 24 horas, maior número desde início da pandemia; média móvel também é recorde
Paraguaios fazem protesto devido a colapso hospitalar e avanço de óbitos. Ato termina com um morto, após queda de ministro
Consórcio da imprensa registrou 1.726 óbitos, contra 1.641 do Ministério da Saúde. A média móvel está em 1.274 mortes por dia.
Não há evidência que sugira que as vacinas atuais não funcionarão contra a variante de Manaus. Os cientistas acreditam que as vacinas vão proteger contra doenças e também contra infecções.
Nem informalidade segura mais a taxa de desemprego. Desalento entre os que desistiram de procurar colocação também é recorde.
O infectologista Marcos Boulos afirma que não se trata mais de saber se outras cidades viverão o colapso de Manaus, mas quem será a primeira. Nas condições sanitárias atuais, ele não vê meios de evitar isso.
País contabilizou 10.324.463 casos e 249.957 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo dados oficiais. Média móvel de óbitos diários está acima de mil há 35 dias.