Estímulo do BNDES e do Ministério da Ciência e Tecnologia caiu 63% ano passado, aumentando dependência brasileira com medicamentos importados; modelo está em xeque por conta da pandemia da covid-19.
Em entrevista nesta quarta-feira (29) à Casa do Saber, o governador Flávio Dino afirmou que o negacionismo do Governo Federal paralisou o Brasil em momento decisivo. “Algumas providências deveriam ter sido tomadas desde o início, especialmente no que se refere à questão dos insumos hospitalares”, disse Dino.
País diz que prazo para saída é ‘improrrogável’; ala militar contestou decisão do governo de retirar brasileiros de Caracas e de expulsar venezuelanos
Contaminação de empregado pode ser considerada doença ocupacional
O governador do Maranhão afirmou, em entrevista ao portal UOL, que só Bolsonaro pode evitar colapso na Saúde. Para ele, é hora de cobrar do presidente ações imediatas para evitar o colapso do sistema de saúde.
Veja imagens aéreas coletadas pela BBC que mostram como a pandemia afetou a paisagem em diferentes partes do planeta.
Como um suicida político, mandatário não parou de alimentar a crise que pode derrubá-lo. Pandemia e agenda econômica obsoleta contribuem para o clima de fim de governo.
Congresso Nacional já aprovou, em março, decreto que reconhece estado de calamidade e autoriza Executivo a descumprir a meta fiscal
Proposta facilita a liberação de saldos dos fundos de assistência social dos estados, do Distrito Federal e dos municípios
Observatório Covid-19 BR reúne especialistas de 7 instituições e mede ‘velocidade’ da doença no país; tempo que o vírus leva para dobrar o nº de óbitos é uma das formas de fazer o cálculo. Sem medidas de isolamento, cidades brasileiras correm risco de repetir situação de Europa e EUA.
Salim Mattar vai esperar recuperação da economia, pois privatizações teriam preços muito baixos. Também antecipou que o estado perdeu a capacidade de investir.
Os números sugerem enorme subnotificação do número real de infectados, pois, no mundo, os casos em estado crítico correspondem a uma média de 3,4% dos casos ativos totais, enquanto, no Brasil, os casos críticos correspondem a 55%.