Causa comum aos árabes, união pela Palestina ganha visibilidade na Copa do Mundo conforme torcedores e seleção marroquina carregam bandeiras.
Em entrevista ao Splash TV, a locutora da Globo relata o peso da representatividade no maior evento esportivo do mundo: “Não é pela minha narração, é por ser mulher”
3 a 0 contra a Croácia e show de Messi; diferente do Brasil, argentinos foram para cima e não deram chance para os croatas.
Minha leitura sobre as conquistas da seleção de Marrocos na Copa do Qatar nada mais é do que uma mistura de empatia por nossos povos pobres e marginalizados, e a personificação de um sentimento de que podemos recuperar com os pés um momento terrível do sentimento de dignidade desperdiçada.
Partida acontece nesta terça-feira (13), às 16 horas. Torcida brasileira fica divida entre torcer pelo país sul-americano ou apoiar os croatas, que eliminaram o Brasil.
Com atraso, Messi conquista a torcida Albiceleste e lidera a seleção; jogador se tornou o maior artilheiro do país em mundiais e pode ser o atleta com maior número de partidas.
Sem a participação do Brasil novamente, confrontos das semifinais colocam França e Croácia, campeã e vice-campeã da Copa de 2018, como postulantes a mais uma final.
Sonho do Hexa é adiado pela Croácia, que repete 2018 e avança nas oitavas e quartas de final nas penalidades.
Seleção tem três vitórias e dois empates contra os croatas, sendo duas vitórias em Copas do Mundo; árbitro brasileiro Wilton Pereira Sampaio apitará jogo entre Inglaterra e França.
As quartas de final têm Brasil e Croácia, Holanda e Argentina, Marrocos e Portugal, Inglaterra e França; seleção brasileira entra em campo na sexta-feira (9).
Casão critica falta de posicionamento de jogadores e ex-jogadores que vivem numa espécie de bolha; Marcos, Kaká e até Tiago Leifert acreditam que exista torcida contrária.
Marroquinos despacharam a seleção da Espanha nos pênaltis e agora enfrentam Portugal, que venceu por 6 a 1, com três gols de Gonçalo Ramos; confira todas as quartas de final.