No dia 1º de agosto, oficiais da Polícia Nacional Argentina invadiram violentamente o território da comunidade mapuche em Cushamen, comunidade rural localizada no estado de Chubut, na região patagônica argentina.
A chancelaria do Equador emitiu um comunicado na noite da última segunda-feira (7) em que rejeita o que classificou de possíveis “ingerências” em assuntos internos da Venezuela. De acordo com o texto, Caracas está “empenhada em resolver democraticamente sua situação interna”.
O ex-jogador argentino, Diego Maradona, enviou nesta segunda-feira (7), uma mensagem de apoio ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Em sua conta oficial no Facebook, o astro do futebol disse estar pronto para o chamado do chefe de Estado para ser um soldado em defesa da Revolução Bolivariana.
Mapuches se instalam em parte dos 900.000 hectares pertencentes ao grupo italiano Benetton na região. Confrontos resultaram em feridos graves
O vice-ministro venezuelano de Relações Exteriores para a América do Norte, Samuel Moncada, denunciou nesta segunda-feira que os EUA têm interesse em desestabilizar seu país para intervir na política interna. “O governo dos EUA promove o cenário de guerra civil artificial na Venezuela para justificar a intervenção com respaldo de organismos e outros governos da região”, disse.
A realidade argentina é completamente diferente do que o presidente Maurício Macri vendeu em sua campanha. Com inflação e desemprego em alta, o país vive um dos momentos econômicos mais delicados da última década.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, usou seu programa semanal de TV para responder ao seu homônimo Michel Temer que tem tomado medidas intervencionistas contra o país vizinho. Neste domingo (6), o venezuelano rechaçou a tentativa do Brasil de tentar intervir nos assuntos internos do povo da Venezuela. “Aqui o senhor não dá ordens, senhor Michel Temer! Prepare suas malas que cedo ou tarde o povo brasileiro vai te tirar daí!”.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse neste domingo (6) em seu programa de TV que na Venezuela há “um povo majoritariamente patriota, bolivariano, que quer a paz. Há um povo heroico visível”.
Elías Jaua, ministro da Educação da Venezuela, afirmou no último sábado (5) que os governos dos países fundadores do Mercosul adotaram “a política de fragmentação impulsionada pelo governo dos Estados Unidos”, em referência à nova suspensão do bloco imposta por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai ao país caribenho, decidida em reunião realizada em São Paulo nesta tarde.
Em comunicado emitido na tarde deste domingo (6), a Força Armada Nacional Bolivariana da Venezuela rechaçou o ataque terrorista paramilitar ocorrido nesta madrugada, no Forte Paramacay, em Valência, estado venezuelano de Carabobo. No texto, a FANB reitera suas convicções democráticas e seu apoio ao governbo de Nicolás Maduro. Os militares também fizeram um chamado para que o povo encontre soluções para os problemas do país no marco da legalidade.
Em nota divulgada neste domingo (6), o Comitê Brasileiro pela Paz na Venezuela classificou como "arbitrária e ilegal" a suspensão do país vizinho do Mercosul. Para as organizações que integram o grupo, trata-se de mais uma tentativa de desestabilização da Venezuela.
Na madrugada deste sábado (5) foi registrado um ataque terrorista no Forte Paramacay, em Valência, estado venezuelano de Carabobo, forçando o envio de tropas militares do país, informou a Telesur. De acordo com o constituinte Diosdado Cabello, a situação foi controlada e os responsáveis foram presos por oficiais da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB).