A fase pública de diálogos para a paz entre o governo colombiano de Juan Manuel Santos e o Exército de Liberação Nacional (ELN) foi anunciada nesta quarta-feira (18). A data prevista de início é o próximo 8 de fevereiro, como foi declarado pelo presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, desde Davos, na Suíça.
Assim como no Brasil, a direita argentina também prometeu “desenvolvimento nacional”, “recuperação da economia” e fortalecimento do mercado com medidas de austeridade – com a diferença que no país vizinho eles chegaram à presidência através do voto direto, e não de um golpe. Porém, após um ano de Maurício Macri no governo, a realidade no país é exatamente o contrário, e quem reclama é um empresário responsável por financiar boa parte da campanha presidencial.
De acordo com a representante da FAO na América Latina e o Caribe, Eve Crowley, a região enfrenta atualmente uma crise de sobrepeso e obesidade que pode ser considerada uma epidemia.
Depois do bem-sucedido acordo de paz com as Farc, o presidente colombiano, Juan Manuel Santos anunciou em Davos que a negociação com o ELN (Exército de Libertação Nacional) vão começar no dia 8 de fevereiro em Quito, no Equador.
Segundo um diagnóstico do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) da Argentina, desde que o presidente Maurício Macri assumiu, em 10 de dezembro de 2016, mais de 127 mil pessoas ficaram desempregadas. Esse número representa quase 2% da população do país.
Em 2016 a Colômbia deu um passo importante rumo ao fim dos mais de 50 anos de conflito entre o governo e as Farc (Forças Armadas Revolucionárias – Exército do Povo) com a assinatura do Acordo de Paz. No entanto, isso não significa que o crime organizado e os paramilitares tenham deixado de atuar no país, ou que os dirigentes sociais estão livres de perigo.
Parlamentares que fazem parte do Grupo Progressista do Parlasul divulgaram nota oficial, nesta terça-feira (17), condenando a prisão do coordenador do MTST, Guilherme Boulos, e denunciando a conformação no Brasil de um “Estado de Exceção que ataca os direitos civis e políticos e tenta neutralizar, com violência e autoritarismo, a oposição ao retrocesso neoliberal”.
As eleições presidenciais de 19 de fevereiro no Equador são algo a mais que uma simples disputa eleitoral. Em nível regional, o que está em jogo é a possibilidade do “fim do ciclo”. Se vencer a Revolução Cidadã, não haverá evidência empírica eleitoral que justifique a afirmação de que os processos de mudança no continente chegaram a um ponto final. Mas se perder, então, será difícil argumentar o contrário.
Por Alfredo Serrano Mancilla*
As últimas três décadas Oscar López Rivera passou atrás das grades. O crime? Defender a independência de seu país, Porto Rico, que até hoje é colonizado pelos Estados Unidos. Finalmente aos 73 anos de idade o ativista ganhou liberdade, junto a outros 208 presos políticos do país de Barack Obama.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta segunda-feira (16) que seu país está disposto a estabelecer relações baseadas no respeito mútuo com o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Neste domingo (15) a Revolução Cidadã completou dez anos de profundas transformações sociais no Equador. O sistema político implementado pelo presidente Rafael Correa em 2007 já tirou 2 milhões de pessoas da extrema pobreza, isso significa mais de 13% da população deste país com pouco mais de 15 milhões de habitantes.
Por Mariana Serafini
Cuba e EUA assinaram nesta segunda-feira (16) um memorando de entendimento para ampliar a cooperação entre os dois países no que diz respeito à cooperação policial e à troca de informações. A informação foi divulgada através de um comunicado do Departamento de Estado dos EUA.