O presidente da Bolívia, Evo Morales, denunciou na última sexta-feira (28) que está ocorrendo um golpe na Venezuela e manifestou solidariedade ao chefe de Estado venezuelano, Nicolás Maduro.
Já vamos para quase um mês da proclamação dos resultados das eleições municipais de 2 de outubro de 2016. Não é nosso objetivo fazer análise sobre quem ganhou ou quem perdeu essas eleições. Tampouco abordar o golpe de Estado perpetrado pelo Senado na presidenta Dilma Roussef. Meu objetivo aqui é um “olhar para frente”, estudar experiências políticas e eleitorais de outros países e ver se podemos aprender com elas e/ou adaptá-las em seus aspectos mais positivos em nosso país.
Lejeune Mirhan*
Novos casos de espionagem contra organizações sociais e políticas argentinas, desta vez na província de Jujuy, norte do país, foram divulgados na última semana. Segundo a advogada Elizabeth Gómez Alcorta, há neste plano atual uma continuidade do terrorismo de Estado; além de responsabilidade política do Ministério de Segurança da Nação Argentina. Gómez Alcorta atua no caso da militante da Organização Tupac Amaru, Milagro Sala, presa desde fevereiro.
Diante da crise política enfrentada pelo presidente Nicolás Maduro frente à ferrenha desestabilização promovida pela oposição, as Forças Armadas da Venezuela emitiram um comunicado incisivo, onde declaram “estrito apego à Constituição da República”.
A ditadura na Argentina foi uma das mais sangrentas da América Latina, deixou um saldo de mais de 30 mil mortos e desaparecidos. Mais de 30 anos depois que os militares deixaram o poder (1983), o Vaticano anunciou que vai abrir seu arquivo com informações sobre o período para que vítimas e familiares possam consultar as informações.
Diante da crise política enfrentada pelo presidente Nicolás Maduro na Venezuela, o Foro de São Paulo, por meio de seu Grupo de Trabalho, expressa “contundente e solidário respaldo à democracia da República Bolivariana”.
O governo da Colômbia começa nesta quinta-feira (27) uma nova etapa em busca do fim do conflito no país. Depois de encerrar os Diálogos de Paz com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), agora é a vez de negociar com o ELN (Exército de Libertação Nacional).
Há 25 anos Cuba vem submetendo à votação na Assembleia Geral das Nações Unidas moção contra o bloqueio que os Estados Unidos ainda praticam contra a ilha. Ano após ano, crescentemente os países membros da organização mundial votaram contra o bloqueio.
Por Max Altman
Seguidores do Governo Bolivariano se mobilizarão, nesta quinta-feira (27), nos estados Carabobo e Bolívar, com o propósito de repudiar as ações inconstitucionais da oposição para ativar um referendo revogatório contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
A Assembleia Geral da ONU exigiu pela vigésima quinta ocasião consecutiva, desde 1992, o fim do bloqueio contra Cuba, mediante uma resolução apoiada por 191 países e ante a qual Estados Unidos se absteve pela primeira vez.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou, nesta quarta-feira (26), que o Conselho de Defesa da Nação, convocado por ele, deverá seguir em “sessão permanente”. Maduro convocou uma sessão do Conselho para analisar a sessão da Assembleia Nacional que aprovou a abertura de um julgamento sobre a responsabilidade política dele.
A Assembleia Geral da ONU voltou a pedir o fim do bloqueio dos Estados Unidos a Cuba, pela 25ª vez consecutiva, em uma resolução nesta quarta-feira (26) que, pela primeira vez, foi aprovada sem nenhum voto contra.