O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, entregou nesta quinta-feira (25) ao Congresso Nacional o texto final do acordo de paz do governo com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo), assinado na quarta-feira (24) em Havana, Cuba, após quatro anos de negociações.
O presidente do Equador, Rafael Correa, é um dos primeiros chefes de Estado a comentar a assinatura do acordo de paz definitivo entre o governo da Colômbia e as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo). Durante um programa televisivo local, o mandatário felicitou o país de Juan Manuel Santos e disse que o fim do conflito de mais de 50 anos é “um vendaval de frescor” para toda a América Latina.
“Querido país. Nesse mesmo dia, no ano que vem, haverá um novo governo. Hoje realizo meu último informe à nação”, afirmou, em maio, o presidente do Equador, Rafael Correa, depois de cruzar o tapete vermelho que antecedia a entrada principal da Assembleia Nacional, na capital, Quito.
Por Guilherme Henrique
Ex-ministro das Relações Exteriores do governo de Lula e da Defesa na gestão de Dilma Rousseff, Celso Amorim assumiu em junho o comando do Conselho de Administração da Unitaid – agência internacional dedicada a facilitar o acesso de populações pobres a medicamentos para o combate à aids, tuberculose e malária.
A Colômbia nunca esteve tão perto de dar por encerrado o conflito que já dura mais de 50 anos. Nesta terça-feira (23) o Governo colombiano e as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo) anunciaram que as negociações para atingir o acordo definitivo de paz foram encerradas. Os Diálogos de Paz aconteceram em Havana, Cuba, durante 4 anos.
Por Mariana Serafini
O Mercosul atravessa, nos últimos meses, um impasse em relação a sua presidência pró-tempore. Segundo as normas do bloco, a presidência rotativa, que foi ocupada pelo Uruguai entre janeiro e julho, corresponde à Venezuela no período de agosto a dezembro de 2016. Entretanto, o governo interino do Brasil e os governos de Argentina e Paraguai se opõem à liderança venezuelana e têm tentado impedir que o país assuma a Presidência do Mercosul.
Por Camila Alvarenga
Um milhão de bolivianos adultos aprenderam a ler e escrever nos últimos dez anos, colocando o país, segundo a Unesco, ‘livre’ do problema; programa será tema de documentário.
Por Fellipe Abreu e Luiz Felipe Silva, do Calle 2
A especialidade do ministério Temer é a destruição. Como um bando de hunos, dedica-se a pilhar o Estado e a implodir tudo o que foi feito com anos de trabalhos duro.
Por Marcelo Zero
Os coordenadores nacionais dos países membros do Mercosul – Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela – se reúnem nesta terça-feira (23) em Montevidéu, para dar uma resposta definitiva sobre a transferência da presidência pró-tempore do bloco para o país de Nicolás Maduro.
Governo de Michelle Bachelet está sob pressão para rever modelo de pensões estabelecido durante a ditadura militar de Augusto Pinochet (1973 – 1990). Trabalhadores contribuem com 10% dos seus salários, mas em vez do retorno de 70% prometido recebem de volta em média 35% – e em 90% dos casos, as reformas são metade do salário mínimo.
O ex-ministro das Relações Exteriores de Lula e da Defesa de Dilma Rousseff, Celso Amorim, conversou com a jornalista Luciana Taddeo, do Calle 2, sobre o atual papel do Brasil na América Latina. O país saiu de mediador dos diálogos para se tornar pivô dos conflitos e o ex-chanceler lamenta esta mudança de postura provocada pelo ministro interino José Serra.
O jornal argentino Página 12, maior publicação impressa progressista do país, lançou neste domingo (21) a edição física do livro Golpe no Brasil – Genealogia de uma farsa, sobre o processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. O exemplar será comercializado junto ao jornal que pode ser encontrado em todas as bancas do país.