O Foro de São Paulo começa, nesta segunda-feira (13), em Caracas, capital venezuelana, uma reunião para ratificar seu respaldo ao governo da Venezuela contra a mais recente agressão dos Estados Unidos.
A Cidade do Panamá recupera-se nesta segunda-feira (13) da intensa atividade vivida como sede do 7º Encontro das Américas, que fica na história como palco do primeiro encontro oficial entre os presidentes de Cuba e dos Estados Unidos nos últimos 50 anos.
A 7° Cúpula das Américas terminou com uma declaração de Juan Carlos Varela Rodríguez, presidente do Panamá, país anfitrião do encontro. No documento de quatro páginas, o panamenho lista os consensos acordados entre os líderes americanos nos dois dias de cúpula, entre eles o apoio à reaproximação entre Cuba e os Estados Unidos e à negociação pela paz na Colômbia.
Os presidentes Raúl Castro e Barack Obama, de Cuba e dos Estados Unidos, se reuniram no Panamá durante um intervalo da última jornada da Sétima Cúpula das Américas, um encontro amplamente esperado por todos.
A Secretaria Nacional de Comunicação da Presidência do Equador divulgou nesta sexta-feira (10) nota em resposta à Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em espanhol). Nesta semana, a entidade que reúne as empresas de comunicação do continente acusou os governos de Cuba, Equador e Venezuela de faltar com o compromisso com a liberdade de expressão e de imprensa e de não garantirem o direito à informação dos cidadãos.
O presidente da Bolívia, Evo Morales disse nesta sexta-feira (10) na Cúpula dos Povos, no Panamá, que o governo dos Estados Unidos está por trás das tentativas de desestabilizar os governos progressistas da América Latina.
Prestem atenção na postura de Cristina Kirchner na 7ª Cúpula das Américas, que reúne os presidentes dos 35 países do continente, entre eles Barak Obama, na Cidade do Panamá. Ela deverá fazer uma contundente defesa da Venezuela, ameaçada de invasão segundo insinua um decreto do próprio Obama, e responsabilizar os Estados Unidos pelo processo de desestabilização desencadeado ao mesmo tempo contra aquele país, a Argentina e o Brasil.
Por Francisco das Chagas Leite Filho*, no blog Café na Política
Os chefes de Estado e de Governo de 35 países vão participar nesta sexta-feira (10) da 7ª Cúpula das Américas no Panamá – a primeira conferência hemisférica em que os líderes dos Estados Unidos da América e de Cuba sentarão à mesma mesa, desde o impedimento das relações diplomáticas impostas pelos EUA a Cuba há mais de 50 anos. Outro tema a ser debatido na Cúpula das Américas destaca-se a relação da Venezuela com o governo dos EUA.
A campanha ''Obama, derroga o decreto já!'' prevê superar, nesta quinta-feira (9), 10 milhões de assinaturas recolhidas na Venezuela contra o decreto executivo estadunidense que aponta o país como uma ameaça à potência do norte.
Os passos dados desde o dia 17 de dezembro passado, a raiz das intervenções públicas dos presidentes Raúl Castro e Barack Obama, têm renovado o interesse em ambos povos a assumir um processo que ninguém espera simples e rápido, o da normalização total.
Organizações sindicais e sociais panamenhas exigiram, nesta quinta-feira (9), que o Executivo nacional se abstenha de usar o país como plataforma para uma política que tenta mudar governos legalmente constitucionais como Cuba e Venezuela.
Um mau começo tiveram os eventos colaterais da 7ª Cúpula das Américas, quando as delegações cubana e venezuelana se retiraram da sala depois de denunciar a presença no Foro da Sociedade Civil de "terroristas e mercenários".