A chanceler venezuelana, Delcy Rodríguez, destacou hoje o apoio internacional ao governo de Caracas frente às agressões dos Estados Unidos contra este país.
A delegação das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) que participa das conversas de paz com o governo colombiano ratificou, nesta sexta-feira (27), sua vontade de continuar os esforços para atingir o objetivo final.
A cegueira que produz a impunidade entre os poderosos terminou sendo uma armadilha para o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que acreditou ter chegado o momento de "agir" contra a Venezuela, mediante uma ordem executiva, precisamente para deixar suas mãos livres para tomar qualquer decisão de "emergência" que necessite.
Depois da grande marcha de protesto realizada, nesta quinta-feira (26), a Federação Nacional Camponesa (FNC) advertiu, nesta sexta-feira (27), que retomará a ocupação de terras improdutivas para dar oportunidade de moradia e trabalho às famílias rurais desamparadas.
Para expressar sua rejeição à ordem executiva de 9 de março feita por Washington, os venezuelanos fizeram, nesta sexta-feira (27), o recolhimento de assinaturas, de casa em casa, em apoio ao pedido do presidente Nicolas Maduro para que seja revogado o decreto.
A marcha prevista para o próximo dia 9 de abril respaldará os diálogos em busca da paz e os recentes anúncios como o início de um processo de retirada de minas no território colombiano, confirmaram, nesta quinta-feira (26), promotores da mobilização.
A esmagadora maioria dos venezuelanos considera que os EUA não têm razões para decretar que o país é uma ameaça e rechaça a ingerência e qualquer agressão norte-americana, indica uma recente pesquisa, num momento em que a campanha mundial em defesa da República Bolivariana soma apoios.
Milhares de camponeses paraguaios começaram, nesta quarta-feira (25), uma marcha condenando o governo pela pobreza e abandono da população.
Ainda hoje ressoam os ecos de grandes marchas que fizeram vibrar esta capital e muitas outras cidades da Argentina para repudiar o sangrento golpe militar de 1976 com um rotundo "Nunca Mais".
A revisão pelos Estados Unidos de uma lista de sanções a entidades e indivíduos vinculados com Cuba foi rejeitada como um fato rotineiro e sem nenhuma relação com as recentes modificações na política de Washington com esta ilha.
O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, pediu, nesta quarta-feira (25), o reforço das Missões Socialistas para erradicar a pobreza extrema em seu país, que foi reduzida para 5,5% nos últimos 15 anos.
A Rede de Intelectuais, Artistas e Movimentos Sociais em Defesa da Humanidade, Capítulo Venezuela, começa, nesta quarta-feira (25), um ciclo de palestras e debates relacionados às recentes agressões dos Estados Unidos contra esta nação.