A menos de um mês para as eleições presidenciais do México, o candidato progressista Andrés Manuel López Obrador encabeça as pesquisas de intenção de voto. É a terceira vez que ele concorre à presidência do país e na última eleição denunciou uma fraude eleitoral que o supostamente o tirou do tabuleiro.
Em uma conjuntura internacional marcada pela crise econômica das potências tradicionais, a ascensão de um novo ator de peso, a China, e o consequente reposicionamento da Ásia na balança de poder mundial, vêm ganhando relevo as ações dos Estados Unidos, até aqui a única superpotência do planeta, voltadas à retomada da agenda de controle unilateral sobre o território latino-americano.
Por Rita Coitinho*
A última guerrilha em ação na Colômbia, o ELN (Exército de Libertação Nacional), decretou cessar fogo unilateral para o segundo turno das eleições presidenciais que acontecem no próximo domingo (17). Atualmente o grupo armado está em diálogo com o governo para estabelecer um acordo de paz e deixar as amas definitivamente, como aconteceu com a Farc.
O governo argentino anunciou na última quinta-feira (7) um acordo stand-by com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que colocará US$ 50 bilhões a disposição do país durante 36 meses.
A situação na América Latina e Caribe foi tema de uma sessão de solidariedade promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) em Lisboa, nesta quinta-feira (7). A entidade convidou os Embaixadores de Cuba, Mercedes Martínez Valdés, e da Venezuela, Lucas Rincón, a representante do núcleo do Partido dos Trabalhadores em Lisboa, Tânia Veiga, e Moara Crivelente, membro da Comissão de Política e Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil.
Tranques, incêndios, destruição de estradas e instituições públicas têm sido algumas das consequências geradas pela violência promovida por grupos associados à direita na Nicarágua
Cuba condenou a recente resolução contra a Venezuela aprovada na Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) por considerá-la uma intromissão nos assuntos internos desse país sul-americano
Muito se falou nos últimos anos sobre o “fim do ciclo” dos governos nacional-populares, progressistas e de esquerda da região.
Por Juan Manuel Karg*
Um artigo publicado nesta terça-feira (5) no site da revista Foreign Policy, uma das publicações internacionais mais importantes do mundo sobre diplomacia, defende abertamente um golpe militar na Venezuela para derrubar o governo de Nicolás Maduro.
Lê-se na grande mídia que o Brasil retomou as negociações com os Estados Unidos para o uso da Base de Alcântara (MA). Conforme O Globo (03 de junho) e Folha de São Paulo (04 de junho), a informação foi confirmada pelo Ministro de Relações Exteriores, Aloysio Nunes em entrevista a jornalistas em Washington.
Por Rita Coitinho, para Desacato
É preciso registrar: a seleção argentina chega ao Mundial com a autoestima em alta. Perdão? É evidente: nenhuma equipe seria capaz de fazer o que Leonel Messi e companhia fizeram nesta terça-feira (5).
Por Sebastián Fest
Nesta segunda-feira (4) a OEA tentou abrir o processo para suspender a Venezuela do bloco – embora o país já tenha manifestando o desejo de sair voluntariamente, mas não obteve votos o suficiente para tal. Ainda assim, o secretário-geral do organismo – Luís Almagro, demonstrou uma completa falta de diplomacia ao comemorar a medida.