O acordo de paz entre as Farc e o governo colombiano já começou a causar impactos na Colômbia. No próximo domingo (27) acontecem as eleições presidenciais e pela primeira vez, em décadas, a esquerda pode chegar ao segundo turno, com o candidato Gustavo Petro. Porém, diferente de outros países da região, as eleições colombianas são marcadas pelo assédio do paramilitarismo que ainda domina boa parte do território e, consequentemente, controla a votação.
Por Mariana Serafini
Conforme se previa, alguns países decidiram não reconhecer a reeleição do presidente venezuelano Nicolás Maduro e seguindo a orientação do Departamento de Estado Norte-Americano vão chamar os seus embaixadores em Caracas. Entre os países que se alinham ao governo dos Estados Unidos encontra-se o Brasil.
Por Mário Augusto Jakobskind*
Um novo escândalo de abuso sexual envolvendo a Igreja Católica foi denunciado no Chile. Desta vez, 14 sacerdotes do grupo religioso “A Família”, da cidade de Rancagua, foram afastados das funções eclesiásticas. Eles são acusados de ter “condutas sexuais inapropriadas” de acordo com um comunicado oficial emitido pela igreja.
O presidente reeleito da Venezuela, Nicolás Maduro, recebeu o certificado de vencedor das eleições, concedido pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), nesta terça-feira (21). Em seu discurso, Maduro denunciou uma conspiração planejada por diplomatas dos Estados Unidos e os expulsou da Venezuela.
Por Fania Rorigues
No último domingo o presidente Nicolás Maduro foi reeleito na Venezuela com 68% dos votos em uma eleição respaldada por 46% da população num país onde o voto não é obrigatório. Imediatamente alguns países, entre eles os EUA, trataram de tentar deslegitimar o processo e não reconhecer a reeleição. Para o professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC), Igor Fuser, isso se dá porque a Venezuela é o palco de uma batalha que toma dimensões globais.
Por Mariana Serafini
Tínhamos que ganhar e o fizemos. Pela quarta vez em menos de um ano. Se diz que é fácil, vive-se de forma heroica. O que acontece agora já era previsto: no cenário internacional se multiplicam os ataques, ameaças, insultos, a partir do Grupo de Lima, dos Estados Unidos e até da União Europeia.
Por Marco Teruggi
O chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza, rechaçou nesta segunda-feira (22) as novas sanções impostas pelos Estados Unidos contra o país. Washington anunciou os bloqueios após a confirmação da reeleição do presidente Nicolás Maduro.
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB), divulgou nesta segunda-feira (21), nota em que saúda o processo e o resultado das eleições presidenciais na Venezuela, com a vitória do presidente Nicolás Maduro. “É a quarta vitória eleitoral da Revolução Bolivariana”, considera o partido. Em outra nota, junto com o PT, o PCdoB também condenou a ação hostil de alguns países, entre eles o Brasil, contra a Venezuela e em favor de uma intervenção externa.
Líderes mundiais e organizações da sociedade civil de vários países felicitaram os venezuelanos nesta segunda-feira (21) pelas eleições presidenciais realizadas no país neste domingo e expressaram cumprimentos ao candidato vencedor, o presidente Nicolás Maduro. Houve, por outro lado, nações que decidiram não reconhecer os resultados.
O astro do futebol argentino Diego Maradona é famoso fora do campo por suas posições políticas. Apoiador declarado da revolução bolivariana na Venezuela, ele enviou uma mensagem para felicitar o presidente reeleito Nicolás Maduro nesta segunda-feira (21). Para o jogador, “os venezuelanos de bem elegeram continuar o legado do comandante Hugo Chávez”.
Em entrevista concedida ao blog do Fernando Moraes, o Nocaute, o ex-presidente do Equador, Rafael Correa, classificou os acontecimentos políticos dos últimos anos da América Latina como um “Plano Condor 2”.
Por Rita Coitinho*
O chavismo voltou a ganhar as eleições na Venezuela. São 22 de 24 eleições celebradas no país desde o triunfo do comandante Chávez em 1998, triunfo que inauguro a mudança de época da América Latina.
Por Katu Arkonada*