O presidente Juan Manuel Santos, dois dias antes das eleições presidenciais e dois meses antes de deixar o poder, anunciou que, no fim deste mês, viajará a Bruxelas para formalizar o ingresso da Colômbia na aliança militar Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), na categoria de sócio global, o que condicionará o seu sucessor no Palácio de Nariño e a consolidação da paz na América Latina.
Por Camilo Rengifo Marín*
Neste domingo (27) os colombianos foram às urnas para eleger o novo presidente e escolheram polarizar a disputa para o segundo turno entre os candidatos que representam os dois rostos mais opostos do país. Enquanto o candidato da extrema-direita Iván Duque venceu nas regiões mais ricas, o representante de esquerda, Gustavo Petro, teve maioria de votos nas regiões mais remotas e pobres.
Neste domingo (27) 53% dos colombianos aptos a votar foram às urnas eleger o novo presidente. Haverá segundo turno entre o candidato de extrema-direta Iván Duque, que obteve 39,14% dos votos, e um dos representantes da esquerda, Gustavo Petro, com 25,09% dos votos. A próxima votação acontece no dia 17 de junho.
Pesquisas eleitorais apontam realização de segundo turno entre o candidato do ex-presidente Álvaro Uribe, Iván Duque, e Gustavo Petro.
A menos de 48 horas do início do processo eleitoral que elegerá o próximo Presidente da Colômbia, seu atual mandatário, Juan Manuel Santos, anunciou, nesta sexta-feira (25) que o país ingressará na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Por Ana Prestes*
Neste domingo (27) os colombianos vão às urnas eleger o próximo presidente. A expetativa é grande por ser a primeira eleição após a assinatura do Acordo de Paz. Porém o futuro deste passo tão importante é incerto, caso a extrema direita de Álvaro Uribe volte ao governo. O candidato apoiado por ele, Iván Duque, chegou a dizer em campanha que vai “estraçalhar” o acordo, se for eleito. O documento referendado pela ONU e diversos países dá fim à guerra de 50 anos.
Por Mariana Serafini
As primeiras eleições presidenciais após o acordo de paz na Colômbia ocorre neste domingo (27). No pleito que vai eleger o sucessor de Juan Manuel Santos, o campo progressista, pela primeira vez em décadas, possui chances reais de ir ao segundo turno com o candidato Gustavo Petro.
Nesta quinta-feira (24), o ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo e ex-deputado federal Haroldo Lima esteve em visita à Embaixada de Cuba, em Brasília, num encontro com o embaixador Rolando Antônio González, com quem compartilhou impressões sobre o quadro político nacional e a respeito do mercado de petróleo no mundo, algo que Haroldo domina como poucos especialistas na área no Brasil.
O Conselho Mundial da Paz, através da presidenta Socorro Gomes, emitiu um comunicado oficial nesta sexta-feira (25) onde felicita o povo venezuelano por dar continuidade à revolução bolivariana com a reeleição de Nicolás Maduro.
Nesses últimos dias, temos visto o relógio da História dar uma volta. E essa volta que ele tem dado atrás, sobretudo no caso aqui da nossa região, tem a ver com a situação econômica da Argentina.
Por Celso Amorim*
As novas gerações sabem pouco sobre o ditador boliviano García Meza (julho 1980 – agosto 1981). Talvez tenham escutado que foi o responsável pelo assassinato do Marcelo Quiroga[1] e dos dirigentes do Movimento da Esquerda Revolucionária (MIR) massacrados em uma casa da Rua Harrington. Ou das negociatas de La Gaiba e o tráfico de cocaína.
Por Alfonso Gumucio
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, fez seu juramento frente à Assembleia Nacional Constituinte, nesta quinta-feira (24), depois de ter sido reeleito com 68% dos votos no último domingo (20).