A partir de 1943, quando o governo de Juan Antônio Rios se curva diante de Washington, baixando os preços do cobre a U$ 0,48 a libra como contribuição de guerra, sem compensações, a política exterior chilena se submete às fronteiras ideológicas do que será a Guerra Fria. Os governos seguintes fazem do Pentágono o principal provedor de armamentos, instrução militar e ideológica das forças armadas; rompem com a URSS em 1947 e com Cuba em 1961.
Por Jorge Magasich, no Correio da Cidadania
Coincidindo com os processos de transição em vários Estados da América Latina, a partir de 1984 o povo colombiano pressiona por uma solução política e não militar ao conflito social e armado que se desenvolve no país, provocado pela violência agenciada desde as alturas do poder dominante, violência que se converteu num mecanismo de contenção das exigências populares e numa manifestação da intolerância, exclusão e desigualdade do regime político.
Por Pietro Alarcon*, na Adital
O governo boliviano inaugurou na sexta-feira (30) um teleférico interurbano, que liga a cidade de El Alto, a 4 mil metros de altitude ao centro de La Paz. O presidente Evo Morales garante que o sistema de transporte urbano (não turístico) é o mais alto do mundo.
O notável resultado da CDU nas eleições para o PE tem uma importância que vai para lá das fronteiras do nosso País. Ele traduz o isolamento político do Governo, a condenação das políticas das troicas, a percepção de que a social-democracia não representa qualquer caminho alternativo ao atual rumo e também o crescente distanciamento e contestação ao processo de integração capitalista na Europa – a União Europeia.
Por Ângelo Alves, no jornal “Avante!”
A maioria dos estadunidenses é partidária da normalização das relações entre seu país e Cuba, segundo revelou uma recente sondagem solicitada pelo Atlantic Council, uma proeminente instituição de pesquisa de Washington.
Moscou irá assinar um acordo intergovernamental com Teerã ainda este ano para a construção de oito novos reatores nucleares no Irã, anunciou uma fonte próxima aos negociadores.
O chamado “plano de ajustamento” que a cidade norte-americana de Detroit pretende impor aos aposentados dos serviços públicos depois de ter declarado falência é um misto de privatizações, de ataques a pensões e direitos sociais que está provocando uma onda de indignação e inconformismo.
Por Mário Ramírez, de Detroit para o Jornalistas sem Fronteiras
O recurso unilateral à força é um dos principais desafios que o Movimento dos Países Não Alinhados (Noal) enfrenta, destaca a Declaração Final da 17ª Reunião de chanceleres de acordo com informações divulgadas nesta sexta-feira (30) em Argel, capital da Argélia.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas emitiu uma declaração, na quinta-feira (29), expressando “frustração e preocupação” com a falta de eleições presidenciais no Líbano dentro do período constitucional e pediu ao parlamento libanês que se esforce para realizá-las sem mais atrasos. O mandato do atual presidente Michel Suleiman terminou no domingo (25) sem que o parlamento, dividido, chegasse a um consenso sobre um novo candidato.
As forças regulares ucranianas usam munições de alto calibre em bombardeios massivos contra setores residenciais no sudeste do país, apesar de proibidas por convenções internacionais, denunciou nesta sexta-feira (30) um dos líderes populares na região de Donetsk.
Centenas de soldados e policiais reprimiram nesta sexta-feira (30) pelo segundo dia consecutivo os protestos contra a junta militar constituída depois do golpe de Estado de 22 de maio na Tailândia.
Foi realizada nesta sexta-feira (30) em Pequim uma reunião executiva do Conselho de Estado da China. O premiê Li Keqiang presidiu a reunião, que decidiu tomar medidas para reforçar o apoio financeiro à economia real.