Um relatório do Conselho da Europa alerta para o "aumento dos casos graves de violação dos direitos humanos (corrupção, impunidade, racismo, discursos de ódio e discriminação) em todo o continente.
O presidente do Partido Comunista do Paraguai (PCP), Pedro Luis Casabianca, afirmou que a pesar de todos os esforços do governo norte-americano, nenhum projeto subversivo como o Zunzuneo – rede social similiar ao Twitter, concebida pela Agência Estadunidense para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) com o apoio da CIA – será capaz de vencer a Cuba revolucionária.
O regime Obama, chafurdando em húbris e arrogância, escalou temerariamente a crise ucraniana e fez dela uma crise com a Rússia. Intencionalmente, ou por estupidez, as mentiras de propaganda dos EUA estão agora fazendo da crise, guerra. Cansada de ouvir as ameaças tresloucadas dos EUA, Moscou já nem atende telefonemas de Obama e dos principais funcionários de Washington.
Por Paul Craig Roberts*, no Institute for Political Economy
Parece que as autoridades dos EUA começam a chegar à conclusão que há tipos bem pouco confiáveis entre os novos “líderes” ucranianos e que é preciso mantê-los sob controle estrito.
Os generosos indultos ou reduções de condenações outorgados pelo ex-presidente Alan García (2006-2011) constituem um dos temas centrais da política peruana, com demandas de luta contra a corrupção e a impunidade neste caso, enquanto o veterano político social-democrata neoliberal se declara vítima de uma conjura governamental para bloqueá-lo eleitoralmente.
Guernica (ou Gernika, em euskera), capital cultural e histórica do País Basco, região dividida entre a Espanha e a França e com longo histórico separatista, amanheceu no dia 26 de abril de 1937 esperando apenas mais um dia normal, pese a tensão pela guerra que se aproximava cada vez mais da cidade.
Por Raphael Tsavkko Garcia, de Bilbao para a Opera Mundi
Ao mesmo tempo em que comemora os 20 anos da eleição de Nelson Mandela como presidente e o fim do apartheid (24 de abril de 1994), a África do Sul se prepara para sua quinta eleição presidencial, dia 7 de maio. O contraste não poderia ser maior entre a gestão final do regime de apartheid – simbolizado pela figura do Mandela, mais engrandecida ainda com as cerimônias da sua morte – e o descontentamento e o desânimo com as novas eleições presidenciais.
Por Emir Sader*, em seu blog
Ao estudar o sistema político vigente em Cuba, é necessário lembrar que seus antecedentes remontam ao ano de 1869, quando o povo da pequena ilha caribenha lutava de armas na mão pela independência do jugo colonial espanhol. Seus representantes se reuniram na parte do território já liberado e constituíram a Assembleia Legislativa, que aprovou a primeira Constituição da República de Cuba em armas.
Por Anita Leocadia Prestes*, no Brasil de Fato
Estados Unidos, Reino Unido e seus aliados têm agido como colonialistas na internet, afirmou Julian Assange nesta quinta-feira (24). O fundador do WikiLeaks participou, por meio de videoconferência, do evento Arena NET Mundial, que teve debates sobre o espaço virtual.
Em um ato protocolar, o Tribunal Supremo de Eleições (TSE) declarou na última sexta-feira (25) o historiador e acadêmico Luis Guillermo Solís como presidente eleito da Costa Rica. No ato, o presidente do TSE, Luis Antonio Sobrado, entregou ademais as respectivas credenciais aos dois vice-presidentes do país, Helio Falhas e Ana Helena Chacón, que completaram a chapa do Partido Ação Cidadã.
As Forças Armadas Revolucionária da Colômbia (Farc) e o governo colombiano voltaram à mesa de negociações, em busca de uma solução ao conflito que já dura mais de meio século. As partes discutem a questão das drogas – terceiro ponto da agenda e 24º ciclo de diálogos – e avançam na reconciliação. No entanto, em declarações à imprensa, a delegação do grupo guerrilheiro denunciou que, mesmo em meio ao processo de paz, os EUA seguem oferecendo uma recompensa pela captura de líderes das Farc.
Após pressão do presidente equatoriano, Rafael Correa, um grupo de 20 militares e membros da segurança norte- americanos deixarão o Equador. Em janeiro, o chefe de Estado já havia exigido a sua retirada, por considerar excessiva a quantidade de funcionários da embaixada dos EUA em Quito (capital).