A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) anunciou nesta terça feira (4) o perdão às duas jornalistas americanas condenadas de acordo com a Constituição do país, segundo a Agência Central Coreana de Informações (KCNA, na sigla em inglês). O fato ocorreu horas depois da chegada do ex-presidente Bill Clinton a Pyongyang, em missão diplomática inesperada quando foi recebido em jantar por dirigentes do Estado coreano.
Por Pedro de Oliveira,
de Brasília com informações de agências
O ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, viajou nesta terça-feira (4) à República Popular Democrática da Coreia (RPDC), com o intuito de obter a liberação de duas jornalistas americanas presas por espionagem no país asiático.
O movimento palestino al-Fatá deu início na manhã desta terça-feira (4) ao seu sexto congresso, na cidade cisjordana de Belém, para renovar sua direção.
Por que o mundo árabe – falemos terrivelmente claramente – é tão atrasado? Por que tantos ditadores, tão ralos direitos humanos, tanta 'segurança' e tortura, tantos analfabetos?
Por Robert Fisk, para o The Independent
Depois de receberem trilhões de euros, banqueiros e governos afirmam, sincronizados, que já se começam a ver sinais positivos, que tudo indica que o pior da crise já teria passado. Teria? Os números da evolução do desemprego nos EUA desmentem essa realidade feita de dilapidação dos dinheiros públicos em proveito de alguns, poucos.
Por Jerry Goldberg, para o jornal Avante!
As autoridades do Estado de Borno, na Nigéria, anunciaram que o número de mortos no confronto entre forças governamentais e membros da seita fundamentalista islâmica Boko Haram chega a 700.
A Polícia de Israel recomendou à Procuradoria do Estado o processamento do ministro de Assuntos Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, sob as acusações de fraude, suborno, lavagem de dinheiro, assédio a testemunhas e obstrução à Justiça, informou a imprensa local.
A frase ''a esquerda é burra'' é de autoria de Fernando Henrique Cardoso (FHC), sociólogo de renome internacional e Presidente do Brasil entre 1995 e 2003. Ficou famosa pelo simplismo com que desqualificava os adversários das políticas neoliberais do seu governo. Curiosamente tais políticas desqualificavam tudo o que ele antes tinha escrito enquanto sociólogo, o que o levou a pronunciar outra frase que ficou igualmente famosa: “esqueçam tudo o que eu escrevi”.
Com imenso gozo(1), os grupos conservadores do mundo e seus habituais propagandistas(2) receberam a notícia do golpe de Estado em Honduras. Apesar de que criticaram retoricamente o golpe, avalizaram e justificaram os argumentos dos golpistas, repetindo que "o Presidente Zelaya havia incorrido em múltiplas violações da Constituição ao querer organizar um referendo para manter-se no poder"(3).
Por Ignacio Ramonet*, no Le Monde Diplomatique
Se o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, podia encontrar em algum país latino o respaldo que busca ao seu acordo militar com Washington, esse lugar era Lima. E, de forma estratégica, foi lá que ele iniciou sua peregrinação pela região para tentar justificar o pacto que ampliará a presença de tropas dos Estados Unidos na Colômbia. Na Bolívia, contudo, seu segundo ponto de parada, Uribe ouviu críticas do presidente Evo Morales ao plano, que são comuns a outros países.
Aos 24 anos, Victoria Donda descobriu que o início de sua biografia guardava um segredo atroz: filha de militantes de esquerda, a menina foi subtraída e criada por militares. Aos 27 anos, decidiu que dedicaria sua vida às vítimas da repressão.
Por Lamia Oualalou
O presidente destituído de Honduras, Manuel Zelaya, afirmou nesta terça-feira (04) que o golpe de Estado que o tirou do poder há um mês "é um desafio" para a comunidade internacional. Em viagem ao México, ele recebeu o apoio do presidente do país, Felipe Calderón, que analisou que "uma ruptura na ordem constitucional é inaceitável" no continente.