A esquerda bem informada
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Internacional

América do Sul mostra o caminho: não ao neoliberalismo  

O neoliberalismo está – literalmente – queimando. E do Equador ao Chile, a América do Sul, mais uma vez, está mostrando o caminho. Contra a cruel e única receita de austeridade do FMI, que utiliza armas de destruição econômica em massa para esmagar a soberania nacional e promover a desigualdade social, a América do Sul finalmente parece pronta para recuperar o poder de forjar sua própria história.

Por Pepe Escobar*

China denuncia violência e interferência estrangeira em Hong Kong

O conselheiro de Estado e ministro das Relações Exteriores, Wang Yi, na segunda-feira (21), se contrapôs à violência e a interferência estrangeira em Hong Kong.

Eleições no Uruguai: uma ameaça de volta ao passado

Conforme afirmou-se em artigo anterior, no próximo dia 27 de outubro os uruguaios irão às urnas para eleger seu próximo presidente da República. O referido pleito ocorre em meio a um cenário conturbado na região marcado pelas dificuldades dos governos conservadores eleitos na América do Sul de encontrar saídas para a crise em seus países.

Por Mateus Fiorentini*

PC do Chile e aliados apresentam propostas para atender demanda social

A Unidade para a Mudança (Unidad para el Cambio), coalização que reúne o Partido Comunista do Chile, Partido Federação Regionalista Verde Social e o Partido Progressista do Chile, emitiu nesta terça-feira (22) uma “Declaração Pública da Unidade Para a Mudança com propostas mínimas comuns para uma saída razoável da crise”. Leia, abaixo, a íntegra da declaração, traduzida pela redação do i21/Portal Vermelho

Pedro Monzón: A “escravidão” dos médicos cubanos e outras falsidades 

Uma mentira foi imposta nas declarações de alguns líderes políticos, mas o pior é tentar demonstrar que a colaboração médica cubana é um ato criminoso. Por trás dessa tentativa estão os Estados Unidos. Agora os EUA pagarão US$ 3 milhões “a organizações que investigam, recolhem (…) informações sobre violações dos direitos humanos em Cuba, incluindo trabalho forçado nas chamadas missões médicas”.

Por Pedro Monzón*

O tsunami chileno

O regime de Piñera – e insisto no termo “regime” porque um governo que reprime com a brutalidade que todo mundo viu não se pode considerar democrático – se defronta com a mais séria ameaça popular jamais enfrentada por governo algum no Chile desde o derrocamento da Unidade Popular em 11 de setembro de 1973.

Por Atilio Boron*

Evo agradece aos eleitores pelo triunfo e denuncia tentativa de golpe

“Peço às organizações internacionais que defendam a democracia”, disse o presidente boliviano.

Chile em chamas: a fatura de três décadas de neoliberalismo

Santiago está em chamas – literalmente. As manifestações contra o aumento da tarifa de metrô começaram há uma semana na capital chilena e rapidamente se alastraram, como fogo, por todo o país. Foi estopim para a maior greve geral das últimas décadas. Nem a repressão, nem o toque de recolher, nem o Estado de Emergência fizeram a população recuar. Chegou a hora de cobrar a conta do neoliberalismo num país onde até a água foi privatizada pela ditadura militar.

Por Mariana Serafini*

Ex-presidentes de cortes supremas da Espanha e Itália pedem Lula livre

Em uma carta aberta enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), três ex-presidentes de cortes superiores da Europa afirmam que “enquanto o ex-presidente Lula não tiver sua inocência e sua liberdade plena restabelecida, a justiça brasileira não recuperará credibilidade”. 

Luis Eduardo Escobar: Protestos no Chile podem levar a uma revolução 

Protestos em diversas regiões tomam conta do Chile desde o dia 18, mesmo com a repressão do governo Sebastián Piñera, que decretou estado de emergência e toque de recolher. A revolta, iniciada em protesto contra o aumento da tarifa do Metrô de Santiago, já deixou ao menos 15 mortos, 200 feridos e 2 mil presos. Segundo o economista Luis Eduardo Escobar, são as maiores manifestações desde a ditadura militar de Augusto Pinochet (1973-1990), com “potencial verdadeiro para levar a uma revolução”.

Walter Sorrentino: A luta dos chilenos é a nossa luta

Expressamos a mais irrestrita solidariedade ao povo chileno em sua justa luta contra as políticas ultra-neoliberais do governo Sebastián Piñera, que vem ampliando a privatização de serviços públicos – como transportes, educação e saúde – e aprofundando a sua precarização, tornando-os cada vez mais onerosos e inacessíveis à maioria do povo chileno. Por Walter Sorrentino*

Chile: Bem-vindos ao paraíso neoliberal

Como muitos já estão acompanhando, há uma verdadeira rebelião popular em curso no Chile. O país que era o exemplo sul-americano de estabilidade e modernidade explodiu. Por Oto C. Rojas

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