Imagine estar na balada e de repente ser surpreendido com gás de pimenta simplesmente porque o lugar emprega refugiados? Foi exatamente isso que aconteceu na madrugada deste domingo (1/9) no bar Al Janiah, localizado na região central da capital paulista. O lugar é conhecido por ser um polo de cultura e resistência, além de ponto de encontro certeiro para quem gosta de comer bem, reunir os amigos e dançar brasilidades e latinidades.
Por Mariana Serafini
A cientista política e especialista em relações internacionais, Ana Maria Prestes*, analisa os acontecimentos que se sobressaem no cenário internacional. Nesta segunda-feira (2/9), as notas tratam, em especial, do tradicional discurso do Brasil na Assembleia Geral da ONU agora em setembro e da indicação de Eduardo Bolsonaro como Embaixador nos EUA.
O ator, representante brasileiro no estelar elenco de celebridades latinas de "Wasp Network", um dos 21 concorrentes ao Leão de Ouro de 2019, relembrou a força poética das lutas revolucionárias de seu continente ao falar sobre o (eletrizante) filme de Olivier Assayas ao 76º Festival de Veneza.
Se a Europa não cumprir promessas, passará a nova etapa na redução de compromissos firmados em plano de ação conjunta.
Ao abandonar as armas para assinar o Acordo de Paz as Farc deixaram de ser a maior guerrilha da Colômbia para se tornar um partido político. Porém, a violência de Estado e dos paramilitares aumentou e só no governo do presidente Iván Duque, eleito em 2018, já foram assassinados 229 líderes sociais. Diante das violações dos direitos humanos, um setor do “Partido da Rosa”, decidiu retornar à luta armada. O anúncio foi feito por Iván Márquez na quinta-feira (29).
Por Mariana Serafini
O Partido Comunista Colombiano e a União Patriótica assinaram, nesta quinta-feira (29), uma declaração conjunta diante do anúncio, feito no mesmo dia “por um grupo de ex-dirigentes das FARC-EP de continuar na clandestinidade e persistir na luta armada”. Para as duas organizações que assinam a declaração, tal fato “terá graves consequências para o processo de implementação do acordo de paz, assim como para a perspectiva da luta democrática no país”. Leia, abaixo, a íntegra da nota.
Jornalista afirma que Jair Bolsonaro reuniu-se, em Brasíiia, com Alexandre Giodano, empresário envolvido no escândalo ligado que causaria prejuízo milionário ao país vizinho logo depois do presidente brasileiro se encontra com o colega paraguaio.
Por Leonardo Wexell Severo, da Hora do Povo
A Cimeira do G7 de Biarritz foi um monumental show político e mostra narcísica. Todos se recordam do descalabro de 2018 com a reunião das principais potências capitalistas a terminar de forma inédita sem comunicado conjunto, entre insultos pessoais. Desde então, o clima de desconcerto não amainou. Por Luís Carapinha
Desde o último dia 26 de agosto que o Banco Central vem intervindo no mercado de câmbio com um novo instrumento. Em vez de usar swaps futuros, que ao fim de certo período, geralmente de 30 dias, paga um prêmio ao investidor se o dólar não se elevar, ele passou a vender dólares físicos. Isso impediu que o dólar ultrapasse a taxa de 4,20 reais – um número mágico que tem mais razões psicológicas do que financeiras. Por Lecio Morais*
O mero fato da Groenlândia ser depositária de 10% da água do mundo leva muitos a pensarem que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não está tão louco como parece ao lançar uma proposta de comprar essa ilha no Ártico. Por Luis Beatón*
A cientista política e especialista em relações internacionais, Ana Prestes, destaca nesta quarta-feira (28), a crise causada pela prepotência do presidente Jair Bolsonaro no trato com países que denunciaram a responsabilidade do governo brasileiro com as queimadas e desmatamentos na Amazônia. Em reunião nesta terça-feira (27), ele voltou atrás e fez outro discurso. A articulista destaca ainda, o quadro político do dia, na América Latina.
Em 2 de setembro de 2019, comemora-se o 74º aniversário da proclamação da Independência da República Democrática do Vietnã (como foi chamada naquela data), ocorrida em 1945, e os 44 anos do final da Guerra do Vietnã, em 1975. Por Walter Sorrentino*