O deputado Assis Melo (PCdoB-RS) comemorou a notícia divulgada neste domingo em jornais e sites de notícias nacionais, dando conta de que a presidenta Dilma Rousseff prepara um pacote de medidas para proibir o aluguel de concessões e programação de emissoras de rádio e TV. A proposta em discussão dialoga com projeto de lei apresentado por Assis na Câmara dos Deputados para proibir a subconcessão, o arrendamento ou aluguel dos serviços de radiodifusão e de televisão.
No centro do furacão desde que vieram à tona suas relações no mínimo pouco éticas com os bandidos da quadrilha de Carlinhos Cachoeira, a revista Veja parece ter pedido toda a noção de ridículo. Sua capa desta semana é uma farsa: o “documento” que a semanal da Abril alardeia ter sido produzido pelo PT como estratégia para a CPI de Cachoeira é, na verdade, um amontoado de recortes de reportagens de jornais, revistas e sites brasileiros.
Por Cynara Menezes*, na Carta Capital
A Agência Nacional do Cinema (Ancine) publicou hoje (4), no Diário Oficial da União, duas instruções normativas que regulamentam a nova lei de TV por assinatura no Brasil (Lei 12.485/2011).
Na semana passada, a mídia demotucana fez de tudo para silenciar Lula. Apoiou Gilmar Mendes, bravateiro do STF, que alardeou uma suposta “ameaça” no julgamento do mensalão sem apresentar provas. Também criticou Lula por sua audiência no programa do Ratinho, na SBT.
Por Altamiro Borges, em seu blog
"Até hoje lembro os rostos de meus torturadores. Porém, nenhum desses rostos, nenhum desses olhares, me persegue e amedronta mais em meus pesadelos que o olhar de Héctor Magnetto[do Clarín] me dizendo que ou assinava a venda de Papel Prensa, ou eu e minha filha seríamos mortas", relatou Lidia Papaleo, viúva de David Graiver, ex-proprietário de Papel Prensa, diante de um tribunal.
Por Eric Nepomuceno, em Carta Maior
Saiu no Estadão e no Globo, onde o PIG (*) gorjeia como em nenhum outro lugar, artigo de Fernando Henrique Cardoso sobre “Política e meios de comunicação – não basta mudar o espaço na mídia, é preciso haver vozes de oposição”.
Por Paulo Henrique Amorim, em seu blog
O episódio da bolinha de papel lançada no candidato do PSDB, José Serra, nas eleições de 2010, é apresentado como exemplo do uso e influência das redes sociais na campanha eleitoral. No dia seguinte ao fato, explorado pela oposição, a campanha de Dilma Rousseff contra-atacou inclusive com um joguinho da internet de “Acerte o Serra”. As redes sociais – Twitter, Facebook, Youtube, etc. –, que já exerceram importante papel nas eleições passadas, terão grande peso nas eleições municipais deste ano.
Os deputados realizaram um evento, nesta sexta-feira (1º ), no Rio de Janeiro, para debater o projeto que cria o Marco Civil da Internet. O debate, transmitido ao vivo pela internet, intitulado Fórum TI Rio Marco Civil na Internet, quer definir os princípios que nortearão a internet no Brasil. De autoria do Executivo, o projeto tramita atualmente em comissão especial na Câmara dos Deputados.
Centenas de pessoas fizeram questão de comparecer à festa em comemoração aos 10 anos do Portal Vermelho, que aconteceu na noite desta sexta-feira (1º), no auditório do Sindicato dos Engenheiros de São Paulo, na região central da capital paulista.
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou nesta quinta-feira (31), ao blog de Jorge Bastos Moreno, hospedado no sítio do jornal O Globo, que vai entrar com uma ação na Procuradoria Geral da República (PGR), solicitando o substrato das empresas estatais que usam o dinheiro público para financiar blogs que atacam as instituições.
O jornalista Leandro Fortes afirma que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), está montando um “esquema de repercussão na mídia”. A declaração do repórter da Carta Capital foi sobre a relação das denúncias de envolvimento do ex-presidente Lula em suposta tentativa de coerção ao integrante do STF, conforme noticiado na última edição da revista Veja.
O caso da repórter Mirella Cunha, do programa Brasil Urgente Bahia, da TV Bandeirantes, está na mira da Justiça. Após uma onda de críticas nas redes sociais e de manifestações de entidades civis à matéria da jornalista, o episódio pode gerar processos contra a repórter, o programa e a emissora por violar direitos constitucionais e os direitos humanos.
Por Jeronimo Calorio*