A nova geração de comunicação móvel 5G significa uma profunda transformação tecnológica, com importantes consequências empresariais, sociais e geopolíticas, desde o momento em que os investigadores e empresas chinesas tomaram a dianteira, despertando a paranoia dos estrategistas e governo estadunidenses, tendo em conta as consequências geopolíticas e inclusive militares da mesma.
Em novembro, a Bahia sedia o seminário Os desafios da comunicação nas administrações públicas
A crise na Amazônia continua a ter grande repercussão na imprensa estrangeira. As queimadas nas florestas brasileiras ainda são o principal assunto sobre o Brasil na mídia internacional e nos jornais mais influentes do planeta.
Por Olímpio Cruz*
Desde março de 2018, venho observando grupos pró-Bolsonaro no WhatsApp que foram fundamentais na disseminação de desinformação durante as eleições de 2018. Desde o final do pleito, muitos usuários saíram desses grupos porque sentiram que cumpriram seu objetivo principal: eleger Jair Bolsonaro. Porém, vários grupos seguem ativos – e pior, ainda mais radicais.
Por David Nemer*, no The Intercept Brasil
O “capetão” Jair Bolsonaro, com a sua repulsa à preservação ambiental, o seu incentivo à violência e ao ódio e o seu “piriri verborrágico”, caminha rapidamente para se tornar um pária no planeta.
Por Altamiro Borges*
"Falar em privatização da EBC é uma improriedade porque a radiodifusão, diferentemente de outras atividades econômicas exploradas pelo Estado, não pode ser simplementes transferida, está regulada por leis específicas, como a que rege o sistema de outorgas, acima mencionado".
Por Tereza Cruvinel*
Se eu perguntar com o que você relaciona as fake news, seguramente em algum momento sua cabeça fará a ligação com a ultradireita, seja por Donald Trump, Jair Bolsonaro, Vox, J. J. Rendón, Durán Barba, etc. Pois bem, se isto é assim, diante do cenário atual em que nos encontramos, é porque funcionam! Então, por que existem setores político que tem resistência em trabalhar com elas? Para responder esta pregunta, vou contar uma história.
Por Aldo Jofré Osório*
Às vésperas das eleições de 2020 é natural que candidatos e marqueteiros busquem inspirações e boas práticas do uso das mídias sociais. Ainda que o meio digital não seja plenamente compreendido pelos profissionais do marketing político há o reconhecimento, da academia e do mercado, que a ambiência digital é fundamental na definição de estratégias e temas nas narrativas sobre os candidatos.
O FaceApp, aplicativo russo que virou febre ao aplicar um filtro de ‘envelhecimento’, viu no último mês de julho a sua imensa popularidade se transformar numa pilha de questionamentos sobre privacidade. Existem dúvidas sobre que dados são coletados e compartilhados, além de temores sobre uma empresa russa ter um banco de rostos de 150 milhões de pessoas no mundo. Mas as práticas questionáveis da empresa não acabaram. O filtro de envelhecimento também causa o embranquecimento de rostos negros.
A foto de Flávio Dino de óculos escuros, divulgada após a confirmação da reeleição, foi o estalo para direcionar a vontade de fazer oposição ao novo Governo. Criou, dois dias depois, o perfil do @dinodebochado.
Por Nathalia Bignon*
Após expressar repúdio às agressões contra Glenn Greenwald, do Intercept Brasil, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) manifestou-se, em nota publicada nesta quarta-feira (17), sobre a crescente onda de intimidação e hostilidade contra jornalistas e comunicadores.
Por Felipe Bianchi, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé