A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) disse nesta segunda-feira (22) que o programa Mais Médicos pode estar com os dias contados. Ela lembrou que expira na próxima segunda-feira (29) a medida provisória editada em maio pela presidente afastada Dilma Rousseff que prorroga por mais três anos a permanência no Brasil de médicos estrangeiros que participam do programa.
O império jornalístico das Organizações Globo tem atuado na vanguarda da mídia brasileira agressivamente contrária aos governos petistas, a partir da ascensão ao poder do ex-metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva pela via democrática.
Por Maurício Dias*, na CartaCapital
Internautas repercutiram a situação embaraçosa que foi ao ar na Rede Globo na madrugada desta quinta-feira (18) entre os jornalistas William Waack e Cris Dias, durante a transmissão dos jogos olímpicos.
O governo interino de Michel Temer quebrou contratos de publicidade de 11,2 milhões de reais que a Secretaria Social de Comunicação (Secom) da Presidência da República mantinha com a imprensa alternativa. Os portais Carta Maior e Opera Mundi foram atingidos pelos cortes e realizam campanhas de assinaturas para manter as publicações eletrônicas. Para os veículos, Temer resolveu censurar os portais que denunciam o desmonte dos direitos sociais em vigor no país.
As denúncias contra Michel Temer e José Serra não constituem surpresa, diz com exclusividade ao Portal Vermelho, o deputado federal Jean Wyllys (Psol- RJ). O surpreendente é ser divulgado nos grandes conglomerados de comunicação, como Veja e Folha de S. Paulo, que até então blindavam os golpistas, denuncia o parlamentar. “Os movimentos da mídia eram de blindagem dos golpistas!”
Por Renato Dias*, especial para o Vermelho
Fortalecer a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) é garantir que o Brasil possa continuar construindo sua experiência de comunicação pública a partir da complementaridade entre os sistemas público, privado e estatal previstos na Constituição Federal. Essa foi mensagem que a coordenadora-geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Renata Mielli, passou aos participantes do seminário sobre o papel da EBC e da comunicação pública no país, ocorrido segunda-feira (8).
Vivemos um período de centralização e grande poderio dos enormes conglomerados midiáticos que defendem interesses próprios. A concentração dos meios de comunicação impede a diversidade informativa e cultural e afeta a democracia.
Por Jamil Murad*
Dois fatos políticos de relevância olímpica foram olimpicamente ocultados pela Rede Globo no Jornal Nacional desta segunda-feira olímpica, 8 de agosto de 2016. A Globo esconde dos brasileiros as delações com o potencial explosivo de derrubar o governo usurpador e levar seus integrantes para a cadeia.
Por Jeferson Miola*, na Carta Maior
Em debate no Conselho de Comunicação Social, órgão do Congresso Nacional, realizado nesta segunda-feira (8), conselheiros e especialistas criticaram a intenção do governo, não confirmada oficialmente, de acabar ou transformar os veículos públicos de comunicação em simples fontes de divulgação da Presidência da República. Os participantes defenderam o papel da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), da qual faz parte a TV Brasil, como fonte complementar de informações à população.
Estudo realizado entre os meses de abril e junho pelo Comunica Que Muda, plataforma digital da agência nova/sb, monitorou a internet e encontrou dez tipos principais de intolerâncias praticadas pelos brasileiros na internet. No total, foram analisadas 393.284 menções feitas por internautas de todo o país no Facebook, Twitter e Instagram e também em páginas de blogs e comentários de sites da internet.
É conhecido o combo que estabelece a linha narrativa que guia o debate político no Brasil: manchetes de capa dos grandes jornais, doses noturnas de William Bonner e uma capa da Veja no fim de semana. É esse tripé fundamental que, há anos, vem pautando o noticiário e influenciando fortemente o jogo político.
Por João Filho*, no The Intercept
A que veio o governo que chegou pela via de um golpe? Prometeu que ia reunificar o país, mas tudo o que ele faz é desmontar o que havia sido construído de país, de sociedade, de Estado, de Brasil.
Por Emir Sader*, no Brasil 247