Primeiro de Maio. Dia dos Trabalhadores, data universal de toda a classe. Dia da classe operária de todos os países, de suas lutas, agruras e vitórias. Dia da unidade de ação, de reafirmação de compromissos, de descortino de perspectivas, politização das lutas, vislumbre de novos horizontes de desenvolvimento social e político e luta por uma nova sociedade. Dia de relembrar combates e batalhas vividos e os heróis de sempre no enfrentamento contra a opressão e exploração capitalistas.
Como tem feito nos últimos três anos, o Sindicato dos Bancários de Sergipe (Seeb-Se), comemora o dia 1º de Maio em parceria com a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-SE). Este ano haverá um grande ato público na Praça do Conjunto Sol Nascente, no Bairro Jabotiana, a partir das 9h.
Desde a Constituinte de 1988, a atuação do Congresso Nacional é a pior para os movimentos de defesa dos direitos das mulheres. É o que constatou um levantamento do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea), que acompanha os debates sobre políticas públicas no Legislativo. Segundo avaliação, dos 34 projetos de lei que tramitam hoje versando sobre os chamados direitos reprodutivos das mulheres, apenas três visam ampliá-los.
Já dizia a teoria aristotélica que “tudo o que se move é movido por alguma coisa”. Assim, desde o dia 29 de março, a União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP) está na estrada buscando aquilo que a movimenta: a luta pelos objetivos e anseios dos estudantes paulistas. O presidente da UEE-SP, Alexandre Silva, faz um breve balanço dessa primeira metade da jornada e aponta as conquistas do Circuito UniverCidade até o momento.
O professor de Economia Luis Gonzaga Belluzzo falou, em entrevista ao site da UNE, sobre o momento econômico do país, educação e o papel dos movimentos sociais na luta por um país mais justo e democrático. "Vocês estão recolocando a UNE no papel que ela cumpriu na ditadura militar. Esse é o papel que a UNE deve ter: fazer com que os jovens se mobilizem nas discussões sobre o Brasil", afirma Belluzzo.
Nesta segunda-feira (dia 30), véspera do Dia do Trabalhador, os dirigentes das centrais sindicais apresentarão o palco da festa à imprensa. Este ano, as seis centrais sindicais – Força Sindical, CTB, CGTB, Nova Central e UGT – voltam a se unir na comemoração do 1º de Maio na Praça Campo de Bagatelle, em São Paulo.
A jornada de lutas pela Reforma Agrária, organizada no mês de abril pelo MST, foi das mais intensas dos últimos anos, conseguiu avançar na implementação de políticas públicas. No entanto, o governo não deu uma resposta em relação a medidas estruturais para garantir a criação de novos assentamentos.
Ativistas dos direitos humanos e ex-perseguidos políticos da ditadura militar fizeram uma passeata no início da noite desta sexta-feira (27) na Avenida Paulista, na região central da cidade de São Paulo. Após a caminhada, eles entregaram uma carta no escritório da Presidência da República pedindo que a presidenta Dilma Rousseff nomeie rapidamente os sete membros que integrarão a Comissão da Verdade.
Por melhores empregos e renda, trabalhadores defendem indústria
No dia internacional dos trabalhadores, manifestantes de todo o país vão se mobilizar contra a ganância financeira, levantando bandeiras como "menos juros, mais desenvolvimento, empregos e salários". A data foi oficialmente instituída em 1891, durante o Congresso da Segunda Internacional de Bruxelas.
a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) comemora a decisão favorável à política pública de reserva de vagas em universidades públicas a partir do sistema de cotas raciais.
Os professores em greve que ocupavam desde a quinta-feira (26) o sexto andar, do anexo do Palácio do Buriti, deixaram o local no início da tarde desta sexta (27) após a bancada de parlamentares do Distrito Federal, no Congresso Nacional, intermediar a reabertura das negociações com o governo distrital, que tinha suspendido as conversações por conta da ocupação.