As centrais sindicais iniciaram nesta terça-feira (10/12), em São Paulo, a Jornada de Lutas por Empregos e Direitos. As ações ocorrem sob um quadro de vulnerabilidade que vem mergulhando grande parte da população brasileira.
Por Adilson Araújo*
“A luta em defesa dos Direitos Humanos está na ordem do dia, principalmente, agora. O seu conceito é amplo e abarca um conjunto de questões, passando, inevitavelmente, pela defesa da democracia que é o centro do nosso objeto”.
Por Ana Guedes*
O presidente Jair Bolsonaro age, no cargo máximo da República, da maneira como agiu quando ocupou cargos legislativos ou na campanha eleitoral de 2018: como um desses valentões de boteco, que fala o que vem à cabeça, diz que faz e acontece, quase sempre contra os direitos dos demais. E revela, nessa atitude boquirrota, aquilo que é percebido como uma falta de preparo para a tarefa de governar o país, inclusive com desrespeito ao que se chama “a liturgia” do cargo.
Por José Carlos Ruy*
O governo Jair Bolsonaro foi alvo de ao menos 37 denúncias na ONU por parte de entidades estrangeiras e brasileiras, além de ações lideradas por deputados e mesmo pela OAB. A informação é do jornalista Jamil Chade, colunista do UOL. Em meio às comemorações do Dia Mundial dos Direitos Humanos, nesta terça-feira, a constatação de organizações e diplomatas é de que o Brasil vive seu pior momento internacional em termos de direitos humanos desde o restabelecimento da democracia, em 1985.
Pesquisa Datafolha publicada nesta terça-feira (10) no jornal Folha de S.Paulo indica que a maioria da população considera justa a libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o levantamento, 54% dos brasileiros aprovam a liberação, contra 42% que a consideram injusta. Outros 5% não souberam responder. Lula foi solto depois que uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) fez valer a Constituição e barrou as prisões arbitrárias após condenação em segunda instância.
Dez centrais sindicais do País deram início nesta terça-feira (10) a uma série de caminhadas, panfletagens e mobilizações para denunciar a Medida Provisória 905 – a MP que tira direitos e cria a Carteira Verde e Amarela. É a Jornada de Lutas por Empregos e Direitos, organizada por CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB, Nova Central, CGTB, Intersindical, Intersindical Instrumento de Luta e Conlutas. As ações se concentram na região metropolitana de São Paulo.
Desde que assumimos o Governo do Maranhão, definimos como prioridade a execução de políticas públicas de garantia dos direitos do povo maranhense, com foco na defesa daquilo que é básico: educação, saúde e renda, três pilares sociais fundamentais. Criamos o inovador Plano Mais IDH, a partir da combinação de iniciativas intersetoriais objetivando o alcance do desenvolvimento e do bem viver.
Análise da biografia Pedro Pomar – ideias e batalhas.
O Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) da Organização das Nações Unidas (ONU) que aponta o Brasil em segundo lugar na […]
Durante vários anos de pesquisa de campo, a antropóloga Rosana Pinheiro-Machado esteve em contato com trabalhadores informais da base da pirâmide brasileira, dos quais ouviu demandas e anseios. Ela também investiga de perto as manifestações e movimentos que explodiram a partir de junho de 2013, passando pela nova geração de feministas, os encontros de jovens da periferia em shoppings que ficaram conhecidos como rolezinhos, as ocupações nas escolas pelos secundaristas e a greve dos caminhoneiros.
Em entrevista ao Portal PCdoB, o deputado constitucionalista Aldo Arantes, coordenador nacional da ADJC (Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania), ressalta a importância do ato em defesa da Democracia e da Constituição Federal, que está sendo organizado por diversas entidades na próxima quinta-feira (12), às 19 horas, no Tucarena, em São Paulo.
Uma das maiores empresas de celulose do Brasil é 50% sueco-finlandesa e 50% brasileira. Tem 2 mil empregados, ocupa 213 mil hectares de terra e produz mais de 1 milhão de toneladas de celulose por ano. Mas a companhia também se revela gigante na ficha criminal: alvo de mais de dez processos, a Veracel Celulose é acusada de desmatar a Mata Atlântica, invadir terras indígenas e ocupar propriedades de pequenos produtores rurais. Tudo à margem da lei e, até aqui, impunemente.