O presidente ilegítimo Michel Temer convocou uma entrevista coletiva atípica neste domingo (27), para tentar abafar a crise política. Na abertura da entrevista, Temer reconhece que a coletiva foi resultado das manifestações de rua, sem citar que elas cresceram a partir das denúncias de crimes de tráfico de influência dos seus ministros e do dele próprio.
Sua morte, que coroa 90 anos de uma vida esplendorosa, era esperada e inexorável. Mas deixa entre nós uma lacuna enorme. Afinal, como disse Mao Tsé Tung, o grande líder do povo chinês, "todo homem tem de morrer um dia, mas nem todas as mortes têm o mesmo significado…a de uns tem mais peso que o monte Tai, a de outros pesa menos que uma pena”.
A reforma politica exigida pelo povo é no sentido de ampliar a democracia e não para restringi-la, como é o caso dessa malévola PEC-36/16.
Por Miranda Muniz*
A mídia brasileira, com o seu complexo de vira-lata, sempre reproduziu a visão imperial dos EUA de satanização do líder cubano Fidel Castro. Agora, com o anúncio da sua morte, ela promove uma festa macabra. Na Globonews, os “calunistas” de plantão não se cansam de repetir a palavra “ditador”.
Por Altamiro Borges*
Os governadores do Nordeste divulgaram, neste sábado (26), após reunião do Fórum dos Governadores do Brasil, carta aberta, onde destacam"a importância do diálogo sobre as receitas públicas, com a redução da taxa de juros, além de medidas de combate à sonegação fiscal e de justiça tributária", afirmando que os estados do Nordeste já estão fazendo o ajuste fiscal pretendido pelo governo federal com a PEC 241/55, "tanto em relação às despesas quanto às receitas."
“Como nunca se enganou, para mim Fidel é, foi e será eterno, o único, o maior. Dói-me o coração porque o mundo perde o mais sábio de todos”, disse Diego Maradona, nas redes sociais, neste sábado (26), sobre a morte do líder cubano Fidel Castro.
Diversos movimentos, coletivos e personalidades realizarm, nesta sábado (26), a partir das 19h, um ato de homenagem a Fidel Castro na Praça São Salvador, Zona Sul do Rio. O objetivo é lembrar a trajetória de um dos maiores símbolos das revoluções socialistas que marcaram o século 20. O flyer de convocação do evento no facebook pede que os participantes tragam velas, flores e imagens de Cuba para a atividade.
Não foi um “rolezinho”, nem um flash mob. O que aconteceu na Câmara dos Deputados na quarta-feira (16) foi uma grave e preocupante agressão à democracia e à Constituição.Um grupo de agitadores fascistas (a mando de quem?) agrediu o Congresso e todos os brasileiros exigindo a volta da ditadura militar (que é repudiada pelas Forças Armadas) e, embora detidos e conduzidos para depoimento na PF, logo depois viu cair sobre eles e sobre seu crime um obsequioso silêncio.
Por João Guilherme Vargas Neto*
O Papa Francisco se manifestou com pesar sobre morte de Fidel Castro, neste sábado (26). No telegrama enviado ao atual presidente de Cuba, o pontífice quebrou o protocolo do Vaticano e assinou ele mesmo o texto, quando as regras do Vaticano é de que a assinatura é de quem realiza o envio – o Secretário de Estado.
Não há desequilíbrio fiscal estrutural, crônico e agudo, nas contas do setor público. Algo que exigiria uma medida drástica: uma mudança na Constituição que deve vigorar por muitos anos. Mas o governo e seus seguidores mentem e dizem que existe. A propaganda mentirosa auxilia aqueles que precisam de uma mentira para repetir e convence os ingênuos que pensam que o governo deve funcionar de forma semelhante à economia doméstica.
Por João Sicsú*
No carro de som tiveram espaço para falar: servidores estaduais ligados às fundações cuja extinção foi proposta pelo Governo do Rio Grande do Sul esta semana, estudantes das ocupações universitárias e secundaristas, centrais sindicais e mulheres. Todos unidos – cerca de 15 mil pessoas – no ato desta sexta-feira (25), em Porto Alegre (RS), contra as medidas de austeridade do governador Ivo Sartori (PMDB) e do governo Michel Temer.
Escrevi aqui há algum tempo que em momentos de crise, seja de que espécie for, os pobres são sempre os mais penalizados.
Por Mônica Francisco*, no Jornal do Brasil