Desde que começou a campanha eleitoral para nos Estados Unidos, especialistas em política internacional não previram “nada de bom” para a América Latina no caso de triunfar qualquer um dos dois candidatos – Hillary Clinton e Donald Trump – e muito menos com a vitória da segunda opção. O cientista político alemão Andreas Boeckh, professor emérito da Universidade de Tübingen, havia advertido: “nenhum dos dois candidatos estão para que a América latina celebre”.
A defesa da ex-presidenta Dilma Rousseff enviou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) documentos que indicam doação de R$ 1 milhão feita pela empreiteira Andrade Gutierrez a Michel Temer (PMDB), então vice na chapa presidencial.
A vitória do republicano Donald Trump nas eleições estadunidenses, além de uma derrota para Hillary Clinton, representa hoje o revés das pesquisas, que durante toda a disputa apontaram a democrata como favorita.
O triunfo de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA é um risco para todo o mundo, disse na madrugada desta quarta-feira a presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado do México, Gabriela Cuevas Barron.
A Câmara aprovou destaque do PCdoB à Medida Provisória que muda regras do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) e excluiu do texto dispositivo que permitia a inscrição do aluno inadimplente nos cadastros de inadimplência federal e em outros de restrição de crédito de abrangência nacional, como queria a proposta do governo ilegítimo de Michel Temer.
O Supremo Tribunal Federal (STF) colocará em pauta na sessão nesta quarta-feira, 9 de novembro, a questão da ampliação ilimitada da terceirização. Estará em discussão a validade da Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que considera ilegal a terceirização de mão-obra nas atividades-fim das empresas.
Por Arnaldo Boson Paes*
O republicano Donald Trump ganhou as eleições presidenciais dos Estados Unidos, derrotando a candidata do Partido Democrata, Hillary Clinton, que despontava como favorita em todas as pesquisas de opinião pública e era tida como imbatível pela mídia burguesa, seus analistas de política internacional, acadêmicos e chancelarias mundo afora.
Por José Reinaldo Carvalho*
"Elegendo Donald Trump, os Estados Unidos arranjaram um Temer pra chamar de seu". A afirmação é do deputado Chico Lopes (PCdoB-CE), para quem o resultado das eleições norte-americanas coloca o mundo em tensão e alerta, mas não chegou a ser uma surpresa, apesar dos prognósticos da imprensa favoráveis a Hillary Clinton.
Depois de assessores do Planalto dizerem que a democrata Hillary Clinton era a "preferida' na disputada eleição presidencial norte-americana, o presidente ilegítimo Michel Temer disse nesta quarta-feira (9), em entrevista à rádio Itatiaia, que a eleição de Donald Trump não muda nada.
No seminário, realizado nesta terça-feira (8), pela Comissão de Trabalho da Câmara, para discutir a situação dos servidores públicos na atual conjuntura de crise e a pauta prioritária do funcionalismo público, a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) destacou os riscos da aprovação da PEC 241, renomeada PEC 55 no Senado, que congela por 20 anos o investimento público em áreas importantes como saúde e educação e ameaça os direitos dos servidores.
Quando Donald Trump foi anunciado como novo presidente dos Estados Unidos, imediatamente a imprensa mexicana reagiu apreensiva. O jornal El Universal anunciou que a moeda local, o peso mexicano, está “em queda livre”.
Por meio de nota à imprensa, a presidenta eleita Dilma Rousseff rebateu as declarações do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, que durante palestra nos Estados Unidos disse que a campanha de reeleição da presidenta teria custado quatro vezes mais do que o valor efetivamente declarado, superando a marca de R$ 1,3 bilhão.