Manifestações ocorrem em diversas cidades do país, ao longo de todo o domingo.
Duas sessões de honra que comemoravam os 35 anos de fundação de El Alto, “a mais jovem cidade boliviana”, onde ocorreu no ano passado o massacre de Senkata, foram encerradas na quinta-feira (5) com moradores, familiares e vítimas entoando “Áñez assassina” e jogando ovos, tomates, lixo e pedras na autointitulada presidenta e seus partidários.
O Dia das Mulheres se uniu ao “Encontro Nacional das Mulheres sem Terra”.
Nutricionista que viralizou nas redes por bordão feminista defende alimentação intuitiva. “O corpo é um instrumento de vida, não ornamento”, contesta.
Ana Prestes afirma que a reação ao feminismo é proporcional ao avanço da luta contra as desigualdades salariais.
Uma nova geração de feministas mexicanas está se mobilizando com táticas cada vez mais radicais, na esperança de forçar seu governo a agir.
Os movimentos feministas e populares se organizam para mais uma manifestação do Dia Internacional da Mulher, neste domingo (8) tendo como tema “Por nossas vidas, democracia e direitos! Justiça para Marielle, Claudias e Dandaras!”
São vários os temas que repercutem diretamente na vida das mulheres e que deveriam ser alvo de políticas públicas para reverter o quadro de desigualdades. Para cada um deles, diante de sua complexidade, a resposta do atual governo migra da omissão a propostas simplórias e sem qualquer possibilidade de êxito.
Ex-vice-presidente do país, Álvaro García Linera, afirma que o Governo interino de Jeanine Áñez está “disposto a tudo” para não perder as eleições de maio
As figuras de mulheres desenhadas por Carolina Itzá aparecem aqui e ali, em muros e exposições de bairros considerados periféricos de São Paulo e nos espaços da internet, comunicando coragem e beleza como qualidades sinônimas.
Não sei o que é existir mulher sem feminismo porque me tornei mulher através dele.
Em que pese todo o passado de luta, os direitos das mulheres continuam a ser negados em grande parte do mundo