Nesta quarta-feira (26), o vereador Carlos Bolsonaro (PSC), filho do candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL), publicou uma foto no Instagram de um homem com um saco plástico na cabeça, ensaguentado e com a boca aberta, simulando a tortura. A publicação gerou a revolta e indignação de internautas e de políticos, como Jandira Feghali (PCdoB), Maria do Rosário (PT) e Jean Willys (PSOL).
Por Verônica Lugarini
Por 7×2, o STF confirmou a validade de lei que permitiu o cancelamento de aproximadamente três milhões e seiscentos mil de títulos eleitorais, pelo TSE, pela não-realização da biometria, em julgamento realizado no dia 26.09.2018.
Por Paulo Iotti*, no Justificando
Nos últimos anos a Organização das Nações Unidas para Educação a Ciência e a Cultura – UNESCO, a Assembleia Geral e o Conselho de Segurança da ONU aprovaram Resoluções que reafirmam o caráter de ocupante do regime de apartheid israelense nas cidades históricas palestinas. As Resoluções reiteram também que Jerusalém não faz parte de Israel
Por Sayid Marcos Tenório *
A Assembleia Geral das Nações Unidas homenageou na segunda-feira (24) Nelson Mandela com a promessa de construir um mundo justo, pacífico e próspero, bem como reviver os valores pelos quais o ex-presidente sul-africano e ativista anti-apartheid se posicionou
Desde segunda-feira (24), quando teve início a Assembléia Geral da ONU, refugiados, mudanças climáticas e o multilateralismo foram temas que ganharam destaque
Seguindo a linha de Jair Bolsonaro (PSL), que diz que se eleito o trabalhador deverá escolher entre ter menos direitos e mais empregos, o seu vice na chapa, general Hamilton Mourão (PRTB), defendeu a extinção do pagamento de 13º salário e de adicional de férias aos trabalhadores.
O vereador Carlos Bolsonaro (PSL), filho do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), foi acionado pela oposição na Comissão de Ética da Câmara do Rio sob acusação de apologia à tortura.
Após assumir o poder com a promessa de retomar o crescimento da Argentina, o governo de Mauricio Macri se encontra assolado em uma crise cambial sem precedentes e enfrentou nesta semana a 4ª greve geral do seu mandato. Mas a imprensa hegemônica insiste em focar apenas na Venezuela, que também passa por um colapso econômico grave.
Após assumir o poder com a promessa de retomar o crescimento da Argentina, o governo de Mauricio Macri se encontra assolado em uma crise cambial sem precedentes e enfrentou nesta semana a 4ª greve geral do seu mandato. Mas a imprensa hegemônica insiste em focar apenas na Venezuela, que também passa por um colapso econômico grave.
Com a campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) patinando nas pesquisas desde a pré-campanha, lideranças tucanas e do centrão estão sinalizando que para tentar impedir a quinta derrota consecutiva nas urnas do campo progressista, poderão embarcar na nau do ultraconservador Jair Bolsonaro (PSL).