A esquerda bem informada
A esquerda bem informada
O modelo de golpe que depôs Allende segue vigente na América Latina

Dias atrás, em 4 de setembro, para ser mais preciso, se cumpriu 48 anos do triunfo de Salvador Allende nas eleições presidenciais do Chile de 1970. Com o passar dos anos se comprova, com dor, que sua figura não colheu a valorização que merece, mesmo dentro de alguns setores da esquerda, dentro e fora do Chile.

Por Atílio Borón*

Rússia e China, exercícios militares para a cooperação crescente

A Rússia iniciou nesta terça-feira (11) uma série de exercícios militares em conjunto com a China, as maiores desde o fim de Guerra Fria; as ações assinalam a cooperação crescente entre os dois países, e seus representantes se encontram hoje em Vladivostok, Rússia, para o 4º Fórum Econômico Oriental

Ao vivo: Ato em Curitiba oficializa chapa Haddad-Manuela

Acompanhe o ato na Vigília Lula Livre, em Curitiba, que vai oficializar a substituição da cabeça de chapa da coligação “Povo Feliz de Novo”, tendo Fernando Haddad como candidato por indicação de Lula. O ex-presidente teve sua candidatura cassada pela Justiça eleitoral. Manuela D’Ávila, do PCdoB, assume a vice.

Executiva do PT acata decisão de Lula e aprova Haddad como candidato

A executiva nacional do PT aprovou por unanimidade, em reunião realizada em Curitiba, nesta terça-feira (11), o nome de Fernando Haddad como novo candidato do partido à Presidência da República na coligação com o PCdoB e Pros.

PCdoB: Bloqueio contra Cuba é uma afronta à humanidade

O Partido Comunista do Brasil emitiu uma nota repudiando o bloqueio dos EUA contra Cuba, promovido há 56 anos

EUA fazem ameaça ao tribunal penal da ONU

Os Estados Unidos ameaçaram na segunda-feira (10) prender e processar juízes e outros funcionários do Tribunal Penal Internacional (TPI) se este processar americanos que lutaram no Afeganistão por crimes de guerra

Fachin nega pedido para analisar caso de Lula ainda hoje na 2ª Turma

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin negou o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que a Segunda Turma da Corte analisasse o recurso contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que cassou a candidatura do petista.

Jandira: Extinguir o Instituto de Museus é “ação vazia de Temer”

Por meio das redes sociais, a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), criticou a medida do governo Michel Temer que decidiu extinguir o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), órgão de fomento de museus, para substituir por um agência por meio de medida provisória.

Boulos: À espera de um milagre da ‘confiança estrangeira’, país foi paralisado

O candidato à presidência da República Guilherme Boulos (Psol) criticou governo Michel Temer por causa da paralisia em obras federais. "Mais de 100 programas federais, que incluem obras de hospitais, compra de medicamentos e preservação de patrimônio, estão sem nenhum centavo desde que Temer assumiu a presidência. À espera de um milagre da 'confiança estrangeira', o país foi paralisado", disse o presidenciável no Twitter.

Prisão de Richa desgasta campanha de Alckmin em reduto tucano

A campanha do tucano Geraldo Alckmin não decola e ela ainda conta com a ajuda dos "amigos" para aumentar o desgaste de sua candidatura à presidência em uma dos principais redutos do PSDB: Paraná. A prisão de um de seus principais aliados, o ex-governador do Paraná e candidato ao Senado pelo PSDB Beto Richa, caiu como uma bomba.

Jô Moraes: De presa política a deputada federal

Maria do Socorro precisou mudar de nome diversas vezes para sobreviver à ditadura militar. Já foi Ana, Socorro Fragoso, Luiza e Josydeméia. Jô Moraes é a síntese desses nomes que teve de usar durante 10 anos em que foi vítima da repressão militar. Hoje, Jô Moraes (PCdoB-MG), nome que se transformou em nome político, está em seu terceiro mandato na Câmara dos Deputados e concorre, nas eleições de 2018, ao cargo de vice-governadora na chapa de Fernando Pimentel, em Minas Gerais.

Argentina vive a maior crise econômica desde 2001, diz economista

Na semana passada, o presidente argentino, Maurício Macri, anunciou a ida do país ao FMI para conseguir adiantamento de uma linha de crédito que totaliza US$ 50 bilhões. O que era para servir como uma espécie de resgate da confiança na econômica do país alarmou ainda mais o mercado e toda a população. A última vez que a Argentina recorreu ao fundo foi em 2003, na esteira da pior crise econômica e política que eclodiu em 2001, quando o país teve cinco presidentes em doze dias.

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