Emanuel Catori admite que foi levado pelo líder de Bolsonaro na Câmara, Ricardo Barros, para uma reunião com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Na ocasião, a empresa já tinha uma carta de confidencialidade com o laboratório chinês CanSino na negociação com o ministério para o fornecimento de 60 milhões de doses da vacina Convidencia ao custo de R$ 5 bilhões
Planalto vê o 7 de Setembro como “divisor de águas”
Proposta permite às Empresas Estratégicas usar direitos de propriedade intelectual e industrial como garantia no financiamento de programas de defesa
O sócio da farmacêutica Belcher Emanuel Catori depõe nesta quarta-feira (24) na CPI da Covid. Os senadores querem aprofundar as investigações sobre a relação dele com o líder do governo Bolsonaro na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). Ele obteve um habeas corpus do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes para permanecer em silêncio nas perguntas que possam lhe incriminar
“Não cabe à AGU defender interesses pessoais de dirigentes públicos e, muito menos, os seus atos e manifestações políticas. Porém o presidente Jair Bolsonaro tem feito uso pessoal e político da AGU com frequência”
Os chefes dos executivos vão cobrar disciplina e comando hierárquico, conforme estabelece a Constituição de 1988
Valentia bolsonarista é mais sintoma de agonia que de força
A empresa atuou como intermediária do laboratório chinês CanSino na negociação com o Ministério da Saúde pelo fornecimento de 60 milhões de doses da vacina Convidencia ao custo de R$ 5 bilhões
Quando parece mais suave no vídeo, não agride, não xinga e não ameaça, o discurso de Bolsonaro é mais bem recebido. Porém, quando ataca, acusa ou manifesta ódio – o que é cada vez mais comum –, o presidente colhe desaprovação.
Matéria acrescenta a possibilidade à Lei do Seguro-Defeso para garantir direito a um salário-mínimo mensal a pescadores em caso de danos ambientais
O senador Jaques Wagner (PT-BA), ex-ministro da Defesa, alerta que uma eventual tramitação do processo de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal no Senado “surtirá efeitos nocivos à estabilidade democrática” e pode gerar uma “imensa insegurança no espírito de nossa sociedade e negativa repercussão internacional da imagem do Brasil”