Temos acompanhado com muita preocupação as últimas notícias a respeito das flexibilizações em relação ao isolamento social que estão sendo adotadas no País e nas cidades brasileiras.
A pandemia de coronavírus levou grande parte da vida diária – trabalho, escola, socialização – para o ambiente online. Infelizmente, os autores de violência contra mulheres e meninas também estão cada vez mais se voltando para a tecnologia em resposta à pandemia.
Existe a imagem errada de uma China que se especializou em manufatura para se tornar a fábrica do mundo e, em troca, importa produtos agrícolas, seguindo assim a máxima de especialização no comércio internacional. Na realidade, porém, a China investiu muito para aumentar a produção e a produtividade no setor agrário.
A tentativa do governo federal de sufocar dados sobre a covid-19 no Brasil guarda muitas semelhanças com a crise envolvendo dados do desmatamento na Amazônia, em 2019.
A disputa por publicação de pesquisas em revistas científicas está no epicentro dos debates da pandemia. A estratégia de desorientação política pela recomendação da cloroquina para tratamento de covid-19 levou a imprensa a confundir alhos com bugalhos.
O brasileiro que combateu a fome no Brasil e no mundo, reflete sobre a desigualdade e a fome em tempos de pandemia.
Num mundo em que se acreditava em fluídos atmosféricos como causa de doenças, um cubano testou picadas de mosquito em humanos para saber se a febre amarela era causada por um vírus
Empreendedorismo, meritocracia, apego à fé ou crença na autoridade dos líderes políticos e religiosos são alguns dos constituintes ideológicos das subjetividades hoje.
Posicionamentos contra o isolamento acontecem em outros países, mas aqui transformou-se em paroxismo, sempre ancorado em opiniões desinformadas, deliberadamente ou não.
Apesar das diferenças, vale a pena atentarmos um pouco à história da cólera ao longo do século XIX, que testemunhou seis pandemias durante 60 de seus cem anos.
Em entrevista à Rádio Vermelho, o economista João Sicsú avaliou o rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência de risco Standard & Poor’s. De acordo com ele, as agências de rating não têm credibilidade e costumam errar muito. Mesmo assim, causam turbulências na economia.
"Simplista e até ingênua", foi como resumiu, o editor do Portal Vermelho, José Reinaldo Carvalho, ao refletir sobre a proposta do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) de “entendimento” entre o “PT e o PSDB” como tábua de salvação para a grave crise nacional. Segundo ele, tal sugestão se converte em "um caminho falso".