*Por Diógenes Pompe
*Por Diógenes Pompe
As manifestações do último dia 15 em defesa do sistema educacional público, que aconteceram em mais de duzentas cidades, pela sua dimensão e capilaridade lembram o movimento pelas diretas já, em 1984, quando ganhou impulso e se espraiou até em regiões interioranas mais longínquas. Ali ficava evidente a dimensão do movimento, que correspondia aos estertores da ditadura militar.
Em conferência de solidariedade a Cuba realizada em Goiânia na última quinta-feira, o embaixador cubano Rolando Gomez Gonzalez tratou de temas atuais e importantes do país.
Diversas lideranças sindicais, políticas e estudantis se manifestaram durante o grande ato em protesto contra os cortes nos orçamentos das universidades e dos institutos federais, contra a reforma da Previdência e pela democracia, realizados no Recife no dia15 de maio. Entre elas, a vice-governadora do estado e presidenta nacional do PCdoB, Luciana Santos; o presidente da CTB-PE, Helmilton Beserra; a vice-presidenta do Sintepe, Valéria Silva; a presidenta da UEP, Manuela Mirela.
O ponto de partida do ato contra o bloqueio de verbas da educação pública, no Recife, não poderia ter um nome mais adequado: Rua da Aurora. No endereço que remete à esperança de novos começos, algo realmente diferente aconteceu nesta quinta-feira (15). A onda de gente começou a ser formar em frente ao Ginásio Pernambucano, uma das instituições mais tradicionais do ensino público do estado.
Também ocorreram atos em mais de 25 municípios no espalhados em todas as regiões do Ceará.
Camila Garcia, do Brasil de Fato
Amanhã (16), a partir das 15h, o auditório Sérgio Guerra, da Assembleia Legislativa de Pernambuco, vai receber centenas de amigos e admiradores da artista plástica Tereza Costa Rêgo, em justa homenagem por seus 90 anos completados em abril. A iniciativa desse ato de respeito e admiração é do deputado estadual João Paulo (PCdoB-PE), em reconhecimento a contribuição da artista à cultura pernambucana e brasileira e de sua luta por um Brasil mais soberano, democrático e justo.
Assistimos ao anúncio do corte de 30% da verba de três importantes universidades. O motivo era a promoção de “balbúrdia” nesses espaços. Em seguida, o MEC anunciou o bloqueio para todas as universidades e institutos federais e Bolsonaro defendeu que o dinheiro seria investido na educação básica.
Por Renildo Calheiros*
Convocada inicialmente pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) em abril passado, para protestar contra a reforma da Previdência e em defesa do ensino público, a Greve Nacional da Educação ganhou a adesão de estudantes secundaristas e universitários e suas organizações de classe após o anúncio pelo governo Bolsonaro do corte de 30% nos orçamentos de universidades, institutos federais e escolas públicas da educação básica.
A próxima quarta-feira deverá ser um marco na História de lutas do povo brasileiro por Educação, democracia e justiça social. Confirme presença no evento clicando aqui!
“Mais uma semana e o governo Bolsonaro continua com sua política de tentar destruir o Brasil”, afirma o presidente estadual do PCdoB em Pernambuco, Marcelino Granja, em vídeo divulgado nesta segunda-feira (13), pelo partido. Nele, o dirigente faz um chamamento a todos/as para o Dia Nacional de Greve, nesta quarta-feira (15), em defesa das universidades, dos institutos federais e da educação pública todos duramente atacados pelo governo Bolsonaro com cortes brutais de recursos.