O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, condenou, nesta quinta-feira (16), a onda de violência contra os imigrantes ocorrida na província de Kwazulu Natal e em Johannesburgo.
A sessão de respostas do presidente Jacob Zuma ao Parlamento e a má cotação do rand foram temas de destaque durante a semana na África do Sul.
O presidente sul-africano, Jacob Zuma, insistiu, nesta quinta-feira (12), em seu discurso sobre o Estado da Nação, na necessidade de resolver os problemas energéticos do país a curto e médio prazo.
Dezenas de pessoas participaram na província sul-africana de Western Cape da Corrida da Liberdade, que comemora os 25 anos da libertação do líder Nelson Mandela, segundo destacou neste sábado a emissora de televisão SABC.
A luta pela educação, saúde e contra o crime e a corrupção são algumas das prioridades reiteradas, nesta segunda-feira (26), pelo Congresso Nacional Africano (CNA), da África do Sul, em uma reunião da entidade.
O governo sul-africano, liderado há duas décadas pelo Congresso Nacional Africano (CNA), anunciou para 2015 novos programas estatais nos setores de educação, trabalho e das fontes de energias.
África do Sul recebe, nesta quinta-feira (8), da Bolívia a presidência anual do Grupo dos 77 mais China, organização que reúne 134 países em desenvolvimento.
O influente sindicato sul-africano União Nacional de Trabalhadores Metalúrgicos (Numsa), com 338 mil filiados nas nove províncias, anunciou, nesta sexta-feira (2), os primeiros passos para a criação do Movimento Social Frente Unido.
O movimento de libertação mais antigo da África, o Congresso Nacional Africano (CNA), registrou em 2014 um novo triunfo popular nas urnas que o ratificou como o partido melhor votado na África do Sul depois de duas décadas no governo.
Por Jorge V. Jaime*
A economia da África do Sul entrou em uma etapa de resultados positivos em vários setores, e o governo do Congresso Nacional Africano (CNA) aproveita a tendência para multiplicar seus programas de assistência social.
Os problemas no fornecimento de energia que afetam hoje a África do Sul são consequência de irregularidades ocorridas durante o regime do apartheid e não culpa do governo atual, afirmou o presidente do país, Jacob Zuma.
A ministra sul-africana para os Assuntos Femininos, Susan Shabangu, chamou nesta quinta-feira a intensificar a luta pela conscientização para frear a violência de gênero dentro das comunidades do país.