A Central Única dos Trabalhadores (CUT) emitiu uma nota nesta segunda-feira (4), repudiando a perseguição do governo Alckmin ao Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp). Segundo o presidente da central, Vagner Freitas, os tucanos inviabilizam financeiramente o funcionamento da entidade.
Educadores protestaram nesta segunda-feira (4) à tarde contra o sucateamento e demissões de profissionais das fábricas de cultura na capital paulista. As fábricas são espaços de acesso gratuito a atividades artísticas vinculadas à Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo. Cinco unidades (Brasilândia, Capão Redondo, Jaçanã, Jardim São Luís, e Vila Nova Cachoeirinha) são gerenciadas pela Poiesis – Instituto de Apoio à Cultura, à Língua e à Literatura, uma Organização Social (OS).
A presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel Noronha (Bebel), denunciou que a entidade está sofrendo retalhações políticas pelo governo Alckmin.
Os estudantes secundaristas participantes das ocupações nos colégios em São Paulo, contrários ao programa do governo Alckmin de reorganização escolar que pretendia fechar 94 escolas em todo o estado, denunciam que estão sendo acusados por furtos e roubos de objetos, durante a ação de luta contra o desmonte da educação promovida pela gestão tucana.
Nas mais de 5 mil escolas mantidas pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo, 13% de todas as classes têm mais alunos do que o limite estabelecido pela resolução 02/2016, de sua própria Secretaria da Educação, que oficializou a superlotação.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a máfia das merendas envolvendo membros da alta cúpula do governo Alckmin, será instalada nesta quarta-feira à tarde (22) na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). O movimento estudantil alerta que a disputa pelos rumos da CPI será intensa, pois a maioria dos parlamentares participantes da comissão, são aliados da gestão tucana.
Por Laís Gouveia
O Movimento em Defesa da Ciência e Tecnologia e a Frente Parlamentar em Defesa dos Institutos de Pesquisa e Fundações Estaduais de São Paulo realizaram nesta quarta-feira (21), na Assembleia Legislativa paulista, ato contra o Projeto de Lei (PL) 328/2016. De autoria do governador Geraldo Alckmin (PSDB), o PL autoriza a venda de 79 imóveis, a maioria deles atualmente ocupada por institutos de pesquisa em tecnologia agrícola e pecuária.
Após intensa mobilização dos estudantes, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar desvios na compra de merenda escolar da rede estadual de São Paulo deverá ser votada na próxima semana na Assembleia Legislativa. A pauta já está na ordem do dia e deve ser apreciada nas próximas sessões. Entidades do movimento estudantil prometem acompanhar as audiências e manter pressão para aprovar a CPI.
Secretaria estadual da Educação e 25 prefeituras paulistas têm até o próximo dia 28 para justificar por que alunos não recebem mais alimentos cozidos
Sem mandado judicial, a Polícia Militar de São Paulo invadiu, desocupou e prendeu os estudantes que exigiam do governo de Geraldo Alckmin (PSDB) instalações, educação e merenda de qualidade na rede pública estadual. As ações foram executadas na manhã de hoje(13) em unidades da região oeste, norte e central da capital.
Os estudantes Secundaristas de São Paulo conquistaram nesta terça-feira (10) as sete assinaturas que faltavam para a abertura da CPI da merenda na Assembleia Legistativa de São Paulo (Alesp), resultado da ocupação promovida no plenário da casa, entre terça-feira e Sexta-feira da semana passada.
A presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel de Azevedo Noronha, a Bebel, estranhou a mudança de posição da base do governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), que resolveu propor uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a corrupção no fornecimento de merenda escolar.