Pesquisas indicam disputa acirrada entre liberais, a extrema-direita da AfD, Partido Verde e A Esquerda, que participaram de um debate televisivo sem os partidos que prometem ser os mais votados: CDU e SPD.
Grafiteiros usam criatividade para tornar pichações com símbolos nazistas em ilustrações coloridas expressando inclusão, "amor e humor"
Os alemães vão às urnas no dia 24 de setembro para escolher a nova formação do Parlamento nacional – e consequentemente se Angela Merkel deve permanecer mais um mandato como chanceler federal. A organização do pleito, vai custar 92 milhões de euros, governo aponta custos crescentes com correio e mesários
A eleição alemã ocorre no dia 24 de setembro. Tudo indica que Angela Merkel está em direção ao seu quarto mandato. Todavia, algo que pode mudar na mais forte nação europeia: a coalização que o CDU (partido de Merkel) fizer.
Mesmo com uma das economias mais fortes do mundo, alemães enfrentam desigualdade e empobrecimento crescentes; uma tendência preocupante, que pode se refletir nas urnas
Por Nina Haase
Perto das eleições federais alemãs de 24 de setembro, os partidos políticos mostram suas posições sobre o futuro em relação a União Europeia.
Marianne Rubin era uma menina judia de seis anos quando abandonou a Alemanha com a família, agora, 80 anos depois, ela luta nos Estados Unidos contra os neonazistas.
Segundo pesquisa do Instituto Civey difundida na segunda (14), quase 70% dos cidadãos da Alemanha defendem repatriação de migrantes à Líbia após chegarem à Europa. Entre simpatizantes de partido populista de direita, apoio chega a quase 100%.
O partido alemão Die Linke (A Esquerda) foi criado em 16 de junho de 2017 a partir da fusão do Partido do Socialismo Democrático (PDS) – sucessor do Partido Socialista Unificado da Alemanha (SED), que governou a antiga Alemanha Oriental. Ele é liderado pelo ex-social-democrata Oskar Lafontaine. A seguir conheceremos um pouco mais de seu manifesto e campanha
Por Carolina Marcheti
As legendas alemãs redescobriram o valor de tocar a campainha para ganhar votos nas legislativas de setembro. Medida parece antiquada, mas também tem um aspecto moderno.
Em visita ao Brasil, a ex-ministra da Justiça da Alemanha (1998-2002) Herta Däubler-Gmelin declarou nesta quinta-feira (10) que o atual momento político do Brasil está sendo registrado “de modo insuficiente” em seu país. Durante sua estada em São Paulo, ela revelou estar recebendo informações de que antes não tinha conhecimento.
Por Luciano Velleda, na Rede Brasil Atual
“Temer é o tipo de jogador que espera com frieza máxima o cansaço do opositor para mover as peças essenciais que lhes proporcionarão condições de ganhar o jogo. De lá pra cá, vem acumulando xeques-mates de tal forma que seria quase impossível imaginar tais acontecimentos num País que há pouco mais de um ano se lançou sobre uma presidente acusada de praticar pedalada fiscal”.
Por *Regina Ribeiro