A pouco mais de três meses das eleições parlamentares, o Partido Social-democrata da Alemanha (SPD) caiu nas pesquisas a um nível historicamente baixo.
Três dias depois do término da Cúpula do G7, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, trocaram críticas que refletem a falta de entendimento na cúpula, sobre a manutenção do Acordo de Paris, que define os compromissos globais para lutar contra os efeitos das mudanças climáticas.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) recomendou nesta segunda-feira (15) a Alemanha a aumentar os salários, com o objetivo de elevar a taxa de inflação, aumentar o investimento em infraestrutura, diminuir os impostos e observar a evolução do setor imobiliário.
Estado da Renânia do Norte-Vestfália é o mais populoso da Alemanha; por isso, a eleição deste domingo serve de indicador para o pleito federal de setembro, que define se Angela Merkel continuará na chefia de governo.
Após os meios de comunicação da Alemanha revelaram a existência de uma rede neonazista no exército nacional, a Ministra da Defesa, Ursula von der Leyen, foi colocada na alça de mira da opinião pública.
Pesquisa na Alemanha indica queda na intenção de voto no partido Alternativa para a Alemanha (AfD), que voltou aos níveis que obtinha em 2015, antes da questão da imigração se tornar alvo da direita. O Partido Social-Democrata, antes na frente das pesquisas, agora está empatado com a União Democrata Cristã, de Angela Merkel.
O governo alemão deportou de janeiro até esta quinta-feira (30) uma dezena de pessoas que foram consideradas "atacantes potenciais" pelo Ministério do Interior do país.
Em 1970, Henry Kissinger interrogava-se em tom de ironia: “A Europa, que número de telefone?”. Hoje, já não podia repetir a ironia, bastava telefonar para a Senhora Merkel ou para o seu intratável ministro das Finanças, de tal modo a “Europa” se tornou alemã. E para saber os números dos telefones podia dirigir-se à CIA, que os tem registrados e vigiados.
Esta quarta-feira (24) foi um dia muito especial para Heinz Schmitz. Passados 55 anos desde que ele sofreu o trauma de ser levado para uma prisão de menores por cometer “atos desonestos” com outro homem, o Governo alemão aprovou a lei com que pretende reabilitar e indenizar os homossexuais condenados pelo inglório artigo 175 do Código Penal, que punia o sexo entre homens e que só foi abolido totalmente em 1994.
Em encontro com Abbas, chanceler federal alemã afirma não haver solução alternativa para garantir paz entre israelenses e palestinos e critica assentamentos na Cisjordânia. Líder palestino agradece apoio da Alemanha.
A taxa de pobreza na Alemanha foi recorde, de 15,7%, após a reunificação em 1990, contra 14,7% há uma década, mostra o relatório Evolução da Pobreza na Alemanha de 2017, coordenado pela organização não governamental (ONG) Associação para a Igualdade. O relatório define a pobreza, em termos relativos, como famílias com menos de 60% da renda média de todas as famílias.
Pesquisa aponta 32% das intenções de voto para os social-democratas, contra 31% para a aliança CDU/CSU. Resultado é divulgado um mês após Martin Schulz ser apontado como candidato do SPD à chancelaria federal.