Um grupo de especialistas em direitos humanos das Nações Unidas advertiu hoje que os afrodescendentes enfrentam na Alemanha discriminação racial, afrofobia e perfis preconceituosos por parte das forças de segurança.
Medidas endurecem leis migratórias na Alemanha, acelerando expulsão dos requerentes cujo refúgio foi negado e permitindo que celulares sejam averiguados. Pacote ainda precisa do aval do Parlamento.
A votação de 24 de setembro de 2017 decidirá a composição do Bundestag, ou seja, os deputados federais do país. Uma de suas tarefas é escolher quem assumirá a chefia do governo alemão na próxima legislatura.
Depois de apurar o caso das alegadas agressões sexuais por refugiados na noite de 31 de dezembro em Frankfurt, polícia conclui que queixa não teve “o mínimo de fundamento” e investiga os seus autores.
O cineasta finlandês Aki Kaurismaki fez uma clara defesa dos refugiados no encontro com a crítica, chegando a elogiar a chanceler Angela Merkel " a única política que se mostrou realmente interessada pelos refugiados, criticando a minoria finlandesa que insiste em estigmatizar os estrangeiros e mesmo a agredi-losw fisicamente.
Por Rui Martins*
Posso tê-lo pensado e dito aos amigos, mas na verdade, foi Wolfgang Schäuble – o todo-poderoso Ministro das Finanças alemão – a ser dado na imprensa internacional como fonte primeira: "Martin Schulz é o Donald Trump alemão".
Por Paulo Casaca*, no jornal Tornado
A Assembleia Federal Alemã nomeou neste domingo (12) o ex-ministro das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier, como 12º presidente do país.
A Alemanha, que acolheu mais de 1 milhão de imigrantes desde 2015, vai acelerar a expulsão de pessoas cujo pedido de asilo tenha sido negado, anunciou nessa quinta-feira (9) a chanceler Angela Merkel, depois de acordo negociado com os governos estaduais. "Discutimos as condições necessárias para continuar sendo um país que acolhe as pessoas que buscam proteção", afirmou Merkel em entrevista. A informação é da Radio France Internationale (RFI).
O partido populista Alternativa para a Alemanha (AfD) foi um dos primeiros a cumprimentar o republicano Donald Trump pela vitória na eleição presidencial dos Estados Unidos. Num telegrama de felicitações enviado no dia da eleição, os presidentes do partido, Frauke Petry e Jörg Meuthen, disseram que a AfD é uma aliada natural de Trump. O gesto foi seguido por declarações semelhantes de outros membros da agremiação.
As lideranças da União Democrata Cristã (CDU) e da União Social Cristã (CSU) declararam oficialmente nesta segunda-feira (06) Angela Merkel como a candidata de ambos os partidos à chancelaria federal nas eleições gerais do próximo dia 24 de setembro.
O atentado terrorista de Berlim saiu já das primeiras páginas dos jornais e das aberturas dos telejornais, deixou espaço para a tragédia de Istambul, que também já vai esmorecendo, provavelmente à espera de novo drama porque tal é muito provável no ano que o sempre fiável presidente Hollande decretou como sendo "o da vitória total na guerra contra o terrorismo".
A crise econômica do maior país da Europa está ameaçando o equilíbrio não só da própria Alemanha, mas da Zona do Euro inteira. E uma das origens desta crise é o Deutsche Bank, cuja saúde, há tempos dissimulada pelo próprio governo alemão, já está fazendo a Europa tremer.
Por Laura Britt, no Monitor Mercantil