Não esperava terminar o ano de 2013 tratando de mais um conflito entre os deserdados da sociedade capitalista, no caso posseiros sem terra que foram levados de várias partes do Brasil para o sul do Amazonas e povos da etnia Tenharin que ali habitam há séculos.
Por Eron Bezerra*
Nos últimos seis anos, os investimentos da Petrobras destinados a projetos sociais e ambientais no bioma amazônico atingiram R$ 110,8 milhões – o que viabilizou a proteção de 28 espécies de animais nativos.
Após quatro anos consecutivos de queda, o desmatamento na Amazônia voltou a crescer e subiu 28%, segundo números do Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélites (Prodes) e do Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (Inpe). Os dados apresentados em novembro pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, referem-se ao período de agosto de 2012 a julho de 2013 e mostram que a área desmatada chegou a 5.843 quilômetros quadrados (km²).
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) disse que as políticas voltadas para as unidades de conservação não estão sendo efetivadas por falta de pessoal, de recursos e de estrutura e por problemas de comunicação. Isso é o que revela um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) que, segundo a senadora, apurou que apenas 4% das 247 unidades de conservação da Amazônia estão em alto grau de implementação e gestão.
O governo federal anunciou nesta sexta-feira (29) medidas para beneficiar os povos e comunidades extrativistas da região amazônica. Dentre os benefícios estão a destinação de R$ 223,2 milhões para a Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) e R$ 11,7 milhões para formação de extrativistas nos próximos dois anos.
O Brasil registrou a segunda menor taxa de desmatamento na Amazônia Legal desde o início do monitoramento, em 1988. Entre agosto de 2012 e julho deste ano, foram desmatados 5.843 km2 do bioma, conforme as medições das imagens do Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélites (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
A luta por uma consciência verde, pela preservação da natureza, vem se tornando uma temática cada vez mais comum no mundo contemporâneo. Muitas pessoas, com o passar do tempo, estão se dando conta de que o modo como as coisas estão nos leva a um caminho sem volta. Mobilizações como a das mulheres dirigentes e líderes de diferentes nacionalidades, federações e comunidades ligadas ao Governo das Nações da Amazônia Equatoriana (Gonoae), vem surgindo e engrossando a luta por um planeta melhor.
Com 108 votos a favor e 25 contra, a Assembleia Legislativa do Equador aprovou nesta quinta-feira (3) a exploração de petróleo na região amazônica, dentro do Parque Nacional Yasuní. Com a decisão, o país poderá iniciar a extração de petróleo, antes uma área de preservação ambiental, que tem reservas de 920 milhões de barris. A sessão que liberou a exploração durou dez horas. Do lado de fora da Assembleia, manifestantes protestaram contra a decisão.
O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, anunciou que na segunda-feira (30) apresentará uma solução para resolver o problema da redução do número de voos da empresa Azul para o interior do Estado do Amazonas. Com a diminuição de seis para apenas dois voos semanais, Coari é o município com a situação mais crítica.
A viagem de Euclides da Cunha pela Amazônia e a integração latino-americana.
Por Paulo Fonteles Filho*, especial para o Vermelho
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) informou nesta terça-feira (20), em discurso no Plenário do Senado, que a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) aprovou na segunda-feira (19), em reunião de seu Conselho de Administração, R$ 1 bilhão em novos investimentos no Polo Industrial de Manaus e em outras localidades da Amazônia Ocidental.
Ao homenagear os cem anos do Boi Caprichoso e do Boi Garantido, principais personagens do Festival Folclórico de Parintins, declarado patrimônio cultural do estado do Amazonas, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) afirmou que o evento é "uma verdadeira ópera a céu aberto".