A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, assinou um decreto no qual se ordena a abertura dos arquivos relacionados à atuação das Forças Armadas durante a ditadura militar que governou o país entre 1976 e 1983.
A Venezuela rechaçou nesta segunda-feira (4) as declarações feitas pelo presidente do Peru, Alan Garcia, que acusou o Poder Executivo da Bolívia de estar “subordinado” ao governo venezuelano.
Os garimpeiros brasileiros atacados por quilombolas na véspera de Natal, em Albina, cidade a 150 km da capital do Suriname, que se recusaram a voltar para o Brasil, querem agora a ajuda do governo brasileiro para retornarem ao garimpo. Sem trabalhar desde que foram forçados a abandonar a região, eles dizem esperar dinheiro do governo para recomeçarem a vida no Suriname.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), em parceria com o Ministério do Planejamento do Brasil, deve lançar em 2010 um portal internacional de software público voltado para a América Latina. O projeto deve reunir programadores de vários países da região numa estratégia para intensificar a integração desses profissionais.
Alex Freyre e José María Di Bello se casaram nesta segunda-feira (28) em um cartório civil da cidade de Ushuaia (3.500 km ao sul de Buenos Aires), e se tornaram os primeiros homossexuais a oficializarem o matrimônio na Argentina e na América Latina, confirmou o casal à imprensa. "Hoje nos casamos em Usuahia", revelou Freyre por telefone ao canal Todo Notícias de Buenos Aires.
Alex Freyre e José María Di Bello se casaram nesta segunda-feira (28) em um cartório civil da cidade de Ushuaia (3.500 km ao sul de Buenos Aires), e se tornaram os primeiros homossexuais a oficializarem o matrimônio na Argentina e na América Latina, confirmou o casal à imprensa. "Hoje nos casamos em Usuahia", revelou Freyre por telefone ao canal Todo Notícias de Buenos Aires.
A década de 1990 foi das piores que a América Latina já viveu. A crise da dívida – com suas conseqüências: FMI, cartas de intenção, ajustes fiscais, etc. – e as ditaduras militares abriram o caminho para que se impusessem governos neoliberais em praticamente todo o continente. Passamos a ser a região do mundo com a maior quantidade de governos neoliberais e com suas modalidades mais radicais.
por Emir Sader,
em seu blog na Carta Maior
Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou às 7h deste domingo de Brasília com destino ao Suriname, levando dois funcionários do Ministério de Relações Exteriores para ajudar os brasileiros que foram vítimas de um ataque de um grupo de surinameses.
Os conflitos políticos e, inclusive, militares aos quais a América Latina assistiu durante 2009 trazem para a discussão a força exercida por governos mais progressistas em embates travados com as elites político-econômicas da região. Após anos, o Congresso Nacional brasileiro resolveu tirar da gaveta e aprovar a medida que permite a entrada da Venezuela no Mercado Comum do Sul (Mercosul). A medida já havia sido aprovada pelo legislativo da Argentina, Uruguai e Paraguai, demais membros do bloco.
Quando Lula não apenas discordou da mandatária alemã Ângela Merkel e também disse que as potências atômicas não têm moral para exigir que o Irã não tenha direito ao seu programa nuclear, percebemos novamente como opera a linha editorial subproduto do princípio ideológico do “Eixo do Mal”. Há uma ausência sistemática de sintonia entre o eco internacional positivo das falas presidenciais e o tratamento editorial negativo que a mídia nacional lhe atribui, quase por unanimidade.
Por Beto Almeida*
Estamos diante de um novo tipo de coordenação entre povos e Estados. Talvez fosse melhor falar em transição da transição. Um ponto de ruptura com a época em que o único sistema de coordenação possível era ditado pela Operação Condor.
Por Gilson Caroni Filho*, em Carta Maior
Neste artigo, Jorge Arturo Rodríguez, Membro da Refundación Comunista de Puerto Rico, relata a situação do povo portoriquenho que luta contra a dominação militar do país, convertido em sede de operações caribenhas da Marinha de Guerra, do Exército e da Força Aérea dos EUA. O autor parte da análise da luta da classe trabalhadora para explicar o sentido da reivindicação da libertação nacional de Porto Rico.