O que está acontecendo com a América Latina? Esta é uma pergunta que não tem resposta simples. Em primeiro lugar, porque os países do continente têm características singulares e identidades próprias. Não é possível desenhar modelos prontos. Segundo, porque as conjunturas locais se entrelaçam em maior ou menor grau com a conjuntura internacional, com foco especialmente na economia, cuja turbulência é visível.
Por Marco Piva
Em nota divulgada no Parlamento Europeu, os deputados do Partido Comunista Português declaram solidariedade à América Latina, em ocasião da visita de deputados daquela região à casa parlamentar europeia durante a realização da Assembleia Parlamenter Euro-Latino Americana (Eurolat).
Somente 4,2% dos CEOs (Chief Executive Office) da América Latina e Caribe são mulheres, segundo estudo da Organização Internacional do Trabalho, OIT.
Michel Temer poderia entrar para história apenas com um personagem grotesco. Mas resulta que é o presidente de fato de um país como o Brasil e então o que diz respeito a ele não é farsa, é tragédia.
Por Martin Granovsky*
As denúncias contra o presidente brasileiro Michel Temer (PMDB-SP), de que ele teria dado aval ao dono da JBS, Joesley Batista, para continuar pagando propina ao ex-deputado Eduardo Cunha, foi destaque nos principais veículos de imprensa internacionais.
Representantes de centrais sindicais e de cooperativas do Brasil, Argentina e Uruguai, do Canadá e da Itália estiveram em São Paulo na última quinta-feira (30), participando do II Encontro Internacional Sindicalismo e Cooperativismo na América Latina: O Desafio da Classe Trabalhadora. Estratégias de fortalecimento do segmento e o combate à onda de retirada de direitos foram temas debatidos.
O presidente boliviano Evo Morales afirmou nesta sexta-feira (18) que a América Latina unida poderá ser uma forte potência econômica graças aos recursos naturais do continente.
Elas não só estiveram nas frentes de batalha como participaram assumindo outros tantos papeis para a formação das novas pátrias na América Latina. Nos livros de História, no entanto, há pouca ou nenhuma menção às mulheres que participaram das lutas pela independência no século 19 na região.
Por Marcelle Souza
O dia 8 de Março tradicionalmente é marcado por lutas em todo o mundo em defesa dos direitos das mulheres. Porém, neste ano, a mobilização foi ainda mais intensa. Diante do avanço de uma política neoliberal em diversos países, as mulheres saíram às ruas para deixar claro que não aceitarão retrocessos. Na América Latina não foi diferente, da Argentina ao México elas gritaram por liberdade e direitos iguais.
No dia 10 de janeiro, em Manágua, capital da Nicarágua, o Grupo de Trabalho do Foro de São Paulo divulgou a primeira versão do documento “Consenso de Nossa América”, contraponto ao “Consenso de Washington” e que terá sua versão final aprovada no 23º Encontro do Foro de São Paulo. O “Consenso de Nossa América” é uma tentativa de unir de forma ampla as forças progressistas da América Latina e Caribe em torno de uma visão estratégica sobre os desafios da luta popular em nossa região.
O ex-ministro das Relações Exteriores (2003 – 2011) e da Defesa (2011 – 2015), Celso Amorim, participou de uma conversa com jornalistas e ativistas na tarde desta quinta-feira (16) na sede do Barão de Itararé, em São Paulo, e fez uma análise sobre o impacto de Donald Trump à frente dos EUA para o mundo. Segundo ele, este é um momento interessante para o Brasil agir a fim de consolidar uma integração latino-americana e fortalecer o continente, porém “está totalmente ausente”.
Por Mariana Serafini
Quem ficou sabendo, no Brasil, quando 126 militares chilenos e argentinos subiram os Andes em lombos de burro até o local onde foi selado, há 200 anos, o fim do domínio espanhol?
Por Laurindo Lalo Leal Filho*, Revista do Brasil