O presidente boliviano Evo Morales afirmou nesta sexta-feira (18) que a América Latina unida poderá ser uma forte potência econômica graças aos recursos naturais do continente.
Elas não só estiveram nas frentes de batalha como participaram assumindo outros tantos papeis para a formação das novas pátrias na América Latina. Nos livros de História, no entanto, há pouca ou nenhuma menção às mulheres que participaram das lutas pela independência no século 19 na região.
Por Marcelle Souza
O dia 8 de Março tradicionalmente é marcado por lutas em todo o mundo em defesa dos direitos das mulheres. Porém, neste ano, a mobilização foi ainda mais intensa. Diante do avanço de uma política neoliberal em diversos países, as mulheres saíram às ruas para deixar claro que não aceitarão retrocessos. Na América Latina não foi diferente, da Argentina ao México elas gritaram por liberdade e direitos iguais.
No dia 10 de janeiro, em Manágua, capital da Nicarágua, o Grupo de Trabalho do Foro de São Paulo divulgou a primeira versão do documento “Consenso de Nossa América”, contraponto ao “Consenso de Washington” e que terá sua versão final aprovada no 23º Encontro do Foro de São Paulo. O “Consenso de Nossa América” é uma tentativa de unir de forma ampla as forças progressistas da América Latina e Caribe em torno de uma visão estratégica sobre os desafios da luta popular em nossa região.
O ex-ministro das Relações Exteriores (2003 – 2011) e da Defesa (2011 – 2015), Celso Amorim, participou de uma conversa com jornalistas e ativistas na tarde desta quinta-feira (16) na sede do Barão de Itararé, em São Paulo, e fez uma análise sobre o impacto de Donald Trump à frente dos EUA para o mundo. Segundo ele, este é um momento interessante para o Brasil agir a fim de consolidar uma integração latino-americana e fortalecer o continente, porém “está totalmente ausente”.
Por Mariana Serafini
Quem ficou sabendo, no Brasil, quando 126 militares chilenos e argentinos subiram os Andes em lombos de burro até o local onde foi selado, há 200 anos, o fim do domínio espanhol?
Por Laurindo Lalo Leal Filho*, Revista do Brasil
A tarde desta quarta-feira (8) foi o momento para a última rodada de debates do seminário “Reforma da Previdência: Desafios e Ação Sindical”, que acontece no Sindicato dos Padeiros de São Paulo.
Representantes de movimentos sociais e forças políticas reuniram-se durante os dias 23 e 24 de janeiro, na capital da República Dominicana, Santo Domingo, por ocasião da V Cúpula da Comunidade dos Estados Latino Americanos e do Caribe (Celac) que se realizou nos dois dias subsequentes. O encontro, com o tema: “Pela paz, a unidade e a integração de Nossa América”, aprovou a Declaração de Santo Domingo. Abaixo leia a íntegra.
Depois de mais de 15 anos que as políticas neoliberais começaram a ser expulsas paulatinamente dos denominados países progressistas da região latino-americana, ao longo do ano de 2016 (coloquemos como início dezembro de 2015) começou a surgir a ideia de “mudança de ciclo” na América Latina.
Por Sérgio Martín Carrillo
Após a decisão do presidente dos EUA Donald Trump de abandonar o Acordo de Associação Transpacífico (TPP, na sigla em inglês) vários especialistas latino-americanos expressaram suas opiniões sobre esse acontecimento.
Um Levantamento realizado pelo Institute for Criminal Policy Research (Instituto de Pesquisa de Polícia Criminal, em tradução livre), ligado à Universidade de Londres mostra que em um período de apenas cinco anos, o Brasil deixou o quinto lugar para tomar a liderança no número de presos por habitante na América do Sul.
Impulsionada pelo aumento dos preços das matérias-primas, em particular do petróleo, a economia da América Latina e do Caribe pretende mudar de ciclo e retomar em 2017 o caminho do crescimento.