Desde 2004, a direita venezuelana, com apoio de seus aliados no exterior, tem incluído o uso de paramilitares colombianos como parte fundamental do plano de sedição contra a democracia e o governo constitucional venezuelano. No último dia 9 de maio, completa-se uma década da captura de 153 paramilitares colombianos contratados para assassinar o líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez, e se estenderem a Caracas para gerar caos no país.
Dois estudantes de Economia da Universidade de Claremont McKenna, na Califórnia (Estados Unidos), fizeram as malas e foram para a Guatemala vivenciar como era se manter com uma quantia proporcional a 1 dólar por dia.
Por Marcela Belchior, na Adital
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, pediu que o povo transforme a segurança cidadã em um tema prioritário para o país. Após a decisão dos opositores de “paralisar” as reuniões, o mandatário denunciou as pressões para acabar com o diálogo de paz empreendido pelo governo. Em seu programa semanal exibido pela televisão venezuelana, Maduro pediu ainda que os opositores reunidos na Mesa de Unidade Democrática (MUD) evitem as conspirações e os constantes ataques contra administração do Estado.
Impulsionar o processo de integração latino-americano é um objetivo comum entre os presidentes Rafael Correa, do Equador, e Michelle Bachelet, do Chile. Nesta terça-feira (13), Correa iniciou uma visita oficial ao país comandado por Bachelet e afirmou que “a integração sofreu duros golpes nos últimos anos”. Segundo o mandatário equatoriano, é preciso “recuperar o dinamismo” e reforçar foros como a Unasul e a Celac.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo colombiano retomaram na segunda-feira (12) os diálogos de paz em Havana, dias após o desmantelamento de uma rede de espionagem que interceptava as comunicações de ambas as partes.
“Os Estados Unidos com sua política de ingerência procura derrubar o processo revolucionário e genuinamente democrático venezuelano e o exemplo que isto representa para a região latino-americana”, advertiu na segunda-feira (12) Carlos Aquino, membro do Partido Comunista da Venezuela.
Depois de uma reunião na Casa Rosada em Buenos Aires, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, e a do Chile, Michelle Bachelet, decidiram potencializar os laços de conexão entre ambas as nações fronteiriças a fim de elevar a competitividade de suas exportações. O novo impulso nas relações bilaterais inclui ainda projetos de infraestrutura e na área de mineração.
Na última sexta-feira (9), o jornalista, escritor e tradutor italiano Gordiano Lupi escreveu e divulgou uma carta aberta, direcionada a Yoani Sánchez, denunciando a blogueira cubana como mercenária. Lupi passou os últimos seis anos traduzindo textos da midiática contrarrevolucionária para o jornal La Stampa.
A maioria dos 243 jovens detidos para averiguação na Venezuela após o desmantelamento de quatro acampamentos de grupos opositores de extrema direita, em Caracas, foi colocada em liberdade neste fim de semana. Segundo nota do Ministério Público venezuelano, 11 manifestantes continuarão presos acusados, entre outras coisas, de porte ilegal de arma de fogo.
A presidenta do Chile, Michelle Bachelet, chegou à Argentina no domingo (11) e deve encontrar-se com sua homóloga Cristina Kirchner nesta segunda-feira (12). Em sua primeira viagem internacional desde que iniciou seu segundo mandato, Bachelet deve retomar o Tratado de Maipú (sobre cooperação bilateral), firmado por ambas as presidentas em 2009.
Representantes das nações integrantes da Petrocaribe e da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba) celebraram uma reunião no domingo (11), na qual ratificaram seu compromisso com a erradicação da fome e da pobreza na região.
Em 6 de maio de 2014, as autoridades cubanas anunciaram a prisão de quatro pessoas residentes em Miami, suspeitas de preparar atentados terroristas contra a ilha. José Ortega Amador, Obdulio Rodríguez González, Raibel Pacheco Santos e Félix Monzón Álvarez partiram da Flórida e “reconheceram que pretendiam atacar instalação militares com objetivo de promover ações violentas”.
Por Salim Lamrani*, de Paris para a Opera Mundi