A Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional (FMLN) ratificou-se em El Salvador como a força política mais pujante do país centro-americano, com o qual reafirmou o contínuo avanço das forças populares na América Latina e o Caribe em seu avanço rumo à definitiva independência.
Por Joaquín Rivery Tur, na Prensa Latina
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou nesta sexta-feira(14) uma manifestação para este sábado (15) "pela paz e contra o fascismo", depois de as mobilizações feitas na quarta-feira terem terminado em violência e provocado três mortes em Caracas e outras cidades.
Um dia após a Venezuela viver episódios de forte violência, originados durante uma manifestação convocada pela oposição, o chanceler venezuelano, Elías Jaua, agredeceu nesta quinta-feira (13) demonstrações de solidariedade de outros governos e movimentos sociais da América Latina. Ontem, pelo menos três pessoas morreram e 66 ficaram feridas.
Uma pesquisa divulgada na última terça-feira (11) pela empresa Atlantic Council revelou que 56% dos norte-americanos apoia a normalização das relações do país com Cuba. Recentemente, o ex-governador da Flórida, Charlie Crist, pediu o fim do embargo dos EUA contra a ilha e causou um mal estar com o governo estadunidense, que em seguida defendeu a política de bloqueio como uma “importante ferramenta” para instigar mudanças no país caribenho.
Correa destacou as grandes mudanças econômicas e sociais que aconteceram no Equador em geral, e na região amazônica em particular, nos sete anos de seu governo, mas admitiu que ainda há muito por fazer. “O país inteiro está mudando, mas o que está mudando mais, e falamos isso com orgulho, é nossa Amazônia, hoje com estradas de primeira ordem, com escolas do milênio, centros de saúde e hospitais”, apontou.
A justiça venezuelana aceitou pedido do Ministério Público e emitiu ordens de captura contra o líder do partido opositor Vontade Popular, Leopoldo López, e Iván Carratú Molina e Fernando Gerbasi, respectivamente vice-almirante aposentado e ex-diplomata, por suspeita de envolvimento nos atos de violência registrados nesta quarta-feira (12) em Caracas, que deixaram até o momento três mortos e 66 feridos.
Os venezuelanos saíram às ruas desta quarta-feira (12), em duas marchas distintas, uma para protestar e outra manifestar apoio ao governo, no dia em que se comemora o bicentenário da chamada Batalha da Vitória. Episódios de violência resultaram na morte de três pessoas, além de cerca de 20 feridos. O presidente Nicolás Maduro apontou a oposição como responsável pelos incidentes.
O fórum "Indo para a América Latina" será realizado nos dias 25 e 26 de fevereiro em Cantão, capital da Província do mesmo nome, sul da China.
Em meio a um clima de previsões apocalípticas, o governo de Cristina Kirchner tem dois desafios reais: controlar o dólar e evitar uma disparada da inflação. O primeiro desafio parece sob controle, enquanto o segundo é mais incerto. Uma coisa está garantida daqui até as eleições de outubro: as previsões de desastres, disparadas por usinas midiáticas opositoras, vão continuar.
Por Marcelo Justo, na Carta Maior
Na República Dominicana, mais de 250 mil pessoas perderam seu direito à nacionalidade. Em sua maioria, essas pessoas são homens e mulheres de ascendência haitiana, que há muitos anos já sofrem discriminação. Hoje, eles são considerados apátridas. De acordo com a Anistia Internacional, a situação não é nova. Desde 2007, o governo nega o documento de identidade aos dominicanos de família haitiana, privando essas pessoas de trabalharem, casarem, votarem e até mandarem seus filhos para a escola.
O referendo que decidirá se Gustavo Petro deve ou não continuar na Prefeitura de Bogotá foi adiado por motivos financeiros. Como o governo colombiano ainda não transferiu o valor necessário para o órgão eleitoral responsável, a organização da consulta à população da capital será impossível até o dia 2 de março.
Por Vitor Sion*, na Opera Mundi
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (Cidh) vai pedir ao presidente colombiano, Juan Manuel Santos, informações sobre a denúncia de que jornalistas colombianos e estrangeiros que cobrem o processo de paz entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) teriam sido espionados por integrantes do Exército do país. A informação foi divulgada nesta terça-feira (11) pela relatora especial para liberdade de expressão da Cidh, Catalina Botero.