A presidenta Dilma Rousseff viaja nesta quarta-feira (28) para Buenos Aires, capital da Argentina. Dilma tem reuniões com a presidenta Cristina Kirchner e participa da 23ª Conferência Industrial Argentina. A conferência é promovida pela União Industrial Argentina, equivalente à Confederação Nacional da Indústria, e o tema neste ano é Argentina e Brasil: Integração e Desenvolvimento ou o Risco da Primarização.
A Corte Suprema de Justiça da Argentina recusou nesta terça-feira (27) um pedido feito pelo Grupo Clarín para que fosse prorrogado o prazo para adequação de licenças de veículos de comunicação.
O governo da Argentina, por intermédio de seus advogados, apresentou nesta terça (26) ao Tribunal Federal em Nova York um pedido de urgência para suspender os efeitos de decisão anterior que obriga o país a pagar uma dívida de US$ 1,3 bilhão (R$ 2,7 bilhões) até 15 de dezembro. O dinheiro é reclamado por responsáveis por fundos de investimentos, que detêm pequena parte da dívida argentina, mas que não aceitaram renegociar seus títulos, como fizeram 93% dos credores.
A despeito do que se dará, a Argentina parece dar um passo importante na direção de uma comunicação mais democrática.
Por João Brant, Brasil de Fato
Há pouco mais de um ano, Cristina Fernández de Kirchner foi eleita com 54% dos votos dos argentinos. O segundo colocado, o socialista Hermes Binner, teve uns 18%. O resto da oposição virou mingau. Foi uma das votações mais consagradoras dos últimos 40 anos. E, de lá para cá – vale repetir: pouco mais de um ano – o clima na Argentina não fez mais do que ficar tenso.
Por Eric Nepomuceno, na Carta Maior
Um total de 68 repressores se sentarão no banco dos réus a partir da próxima quarta-feira (28) em uma nova fase do julgamento da "megacausa" por crimes contra a humanidade cometidos na Escola de Mecânica da Marinha (Esma), durante a última ditadura militar argentina.
Profissionais de imprensa que compõem a Rede ComunicaSul de Comunicação Colaborativa estarão na Argentina acompanhando a semana do 7 de dezembro, data em que serão retomadas as concessões ilegais ainda mantidas pelo Grupo Clarín, o maior conglomerado de mídia do país vizinho.
Em resposta à greve realizada nesta terça-feira (20) em Buenos Aires, Argentina, a presidenta Cristina Kirchner pediu “uma grande responsabilidade na defesa do projeto político que gerou mais de 5,5 milhões de postos de trabalho”.
Manifestantes na Argentina preparam para esta terça-feira (20), em Buenos Aires, capital do país, um protesto, reunindo sindicatos, entidades civis e representantes da sociedade. Os manifestantes vão protestar contra as medidas econômicas definidas pelo governo, que resultaram em perdas salariais e alta dos impostos.
O próximo dia 7 é o dia “D” na Argentina: “D” de dezembro, de diversidade e de democracia. É o que diz um anúncio veiculado pela TV pública durante os jogos de futebol para lembrar a data da entrada em vigor da nova Lei de Meios Audiovisuais, aprovada há três anos pelo Congresso. Lembra também que apenas um grupo de comunicação insiste em não acatar a lei, aquele que reúne o conglomerado de veículos encabeçado pelo jornal El Clarín.
Por Laurindo Lalo Leal Filho*
O presidente da Afsca (Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual), Martín Sabbatella, apresentou nesta quarta-feira (14), “um quadro de situação” dos grupos de comunicação do país em relação à nova normativa estabelecida pela Lei de Meios, aprovada em 2009. Conforme lembrou, o prazo para que os grupos apresentem um plano de cumprimento da legislação vence no dia sete de dezembro, apelidado de “7D”.
Governo Grupo Clarín arma campanha da oligarquia contra iniciativa proposta pelo governo da presidenta Cristina Kirchner – e aprovada pelo Congresso, que lhe adicionou mais de cem emendas – para democratizar a comunicação
Por Paulo Cannabrava Filho*, no Diálogos do Sul