A direita brasileira nunca entendeu a Argentina, nem quer entender. O parentesco político do peronismo com o getulismo foi um obstáculo fundamental para que pudesse entender o significado daquele fenômeno. Ao contrário, os preconceitos em relação ao peronismo contribuíram para incompreensões em relação ao próprio Brasil.
A direita brasileira nunca entendeu a Argentina, nem quer entender. O parentesco político do peronismo com o getulismo foi um obstáculo fundamental para que pudesse entender o significado daquele fenômeno. Ao contrário, os preconceitos em relação ao peronismo contribuíram para incompreensões em relação ao próprio Brasil.
Por Emir Sader*, em seu log
Os presidentes da Bolívia, Evo Morales e da Argentina, Cristina Fernández, revisarão nesta quarta-feira (18) as relações entre os dois países em reunião na cidade de Cochabamba.
A Argentina advertiu nesta segunda-feira (16) a empresa petroleira britânica Premier Oil PLC sobre a ilegalidade das atividades que realiza a companhia Rockhopper Exploration PLC, que pretende associar-se para extração nas Ilhas Malvinas.
A presidenta da Argentina, Cristina Fernández, chegará nesta terça-feira (17) na cidade de Cochabamba, na Bolívia, em visita oficial para reunião bilateral com Evo Morales, afirmaram fontes oficiais.
Documentos secretos do Itamaraty, agora abertos à consulta pública no Arquivo Nacional, comprovam que a ditadura brasileira sabia que iria ocorrer um golpe de estado no Chile mais de um mês antes do presidente Salvador Allende ser deposto, em 13 de setembro de 1973.
Por Najla Passos, na Carta Maior
A presidenta argentina Cristina Kirchner divulgou, nesta quarta-feira (11), os dados fiscais de uma empresa imobiliária cujo dono se queixou da situação econômica do país ao jornal Clarín. Em cadeia nacional de rádio e TV, ela relatou ter convocado Ricardo Echegaray, diretor da Afip, a receita federal local, para examinar as declarações da empresa: "A imobiliária não apresenta declaração de imposto de renda desde 2007", disse ela.
No 196º aniversário da Independência da Argentina, a presidenta do país, Cristina Kirchner, declarou que “não lhe importa o crescimento econômico por si mesmo, mas que este tem que vir acompanhado com a distribuição de renda para que haja justiça social”.
Não foi por acaso que o 6º Tribunal Federal de Justiça, em Buenos Aires, conduzido pela juíza María del Carmen Roqueta, determinou uma sentença de 50 anos de prisão comum, sem privilégio algum, para o general Jorge Rafael Videla, que encabeçou a Junta Militar que em março de 1976 instaurou a mais cruel e sangrenta ditadura da história argentina.
Por Eric Nepomuceno, em Carta Maior
A justiça argentina condenou nesta quinta-feira (5) o ex-ditador Jorge Rafael Videla a 50 anos de prisão pelo rapto de bebês como parte de um plano sistemático executado durante o governo militar na Argentina (1976-1983).
O Banco Central da Argentina decidiu oficializar a proibição de compra de dólares sem motivos determinados por meio de uma circular divulgada nesta quinta-feira (05). A decisão entra em vigor a partir desta sexta-feira.
O juiz federal da Argentina, Daniel Rafecas, afirmou que já foram identificadas dez mil vítimas da ditadura militar no país, durante a Operação Condor, na década de 1960. Ele afirmou que essas vítimas foram identificadas com a abertura de mil processos contra pessoas que atuaram na operação. Já o jornalista uruguaio Samuel Blinxen afirmou que houve retrocesso no Uruguai com relação à investigação da Operação Condor.