A presidente Dilma Rousseff disse em entrevista a jornais argentinos que a parceria entre o Brasil e a Argentina interessa muito ao governo brasileiro e que, por isso, a Argentina é o primeiro país que ela visitará após a posse. A presidente também falou da relação com outros países da América Latina e com os Estados Unidos. Dilma sairá de Brasília rumo a Buenos Aires neste domingo (30).
Em sua visita à Argentina, a presidente Dilma Rousseff se reúne, na segunda-feira (31), com o grupo de mulheres chamado de as Mães (e Avós) da Praça de Maio.
A presidenta Dilma Rousseff inaugura sua agenda internacional no próximo domingo (30) ao chegar a Buenos Aires (Argentina) por volta das 18h30. Na segunda-feira (31), ela cumprirá uma vários compromissos, entre reunião com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner e com ministros argentinos e brasileiros, assinaturas de atos de parceria e declarações à imprensa. Aagenda inclui a visita ao Museu da Memória – construído em homenagem às vítimas da ditadura da Argentina (1976-1983).
Uma multinacional do comércio de grãos, Nidera, que está presente em 22 países e tem sua sede na Holanda, foi denunciada no final do ano passado por um fiscal argentino e pelo Ministério do Trabalho de Buenos Aires por suposto trabalho escravo em uma de suas filiais.
Com 43,3% das intenções de voto em uma pesquisa publicada nesta terça-feira (18), a presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, aparece como favorita para a eleição presidencial de outubro. Kirchner não confirmou se vai tentar a reeleição, principalmente depois da morte do marido e ex-presidente, Néstor Kirchner, considerado homem forte por trás do governo, em 27 de outubro passado.
No momento da chegada no Kuwait, nesta segunda-feira (17), a Presidente da Argentina, Cristina Kirchner, começou uma viagem de seis dias pelo Oriente Médio que inclui visitas a Qatar e Turquia, destacou a imprensa local.
Entre os dados que se destacam sobre a evolução econômica da Argentina dos últimos anos aparece o superávit comercial, produto de uma diversificação geográfica do comércio exterior e de uma especialização primária da produção argentina, favorecida por preços internacionais em alta, especialmente dos alimentos, e entre eles os da soja e seus derivados.
Por Julio C. Gambina, no Rebelion
O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timerman, elogiou a decisão do governo brasileiro de impedir a parada estratégica, no Porto do Rio de Janeiro, de dois navios de bandeira inglesa que seguiam para as Ilhas Malvinas. Timerman a classificou a medida como um de "gesto que demonstra a aliança estratégica e de fraternidade" com a Argentina.
A Argentina assume nesta quarta (12) o comando do chamado G77+China, que reúne as nações em desenvolvimento na busca por acordos que beneficiem as relações econômicas e comerciais. O órgão é ligado à Organização das Nações Unidas (ONU).
Em apoio político à Argentina, o governo brasileiro impediu que um navio de guerra britânico, que estava a caminho das Ilhas Malvinas, fizesse uma escala no porto do Rio de Janeiro. Nesta terça, o Itamaraty confirmou que o governo negou autorização para que a embarcação atracasse no Brasil, explicando que foi uma decisão política e diplomática.
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, está em Buenos Aires para negociar a agenda de internacional da visita da presidente Dilma Rousseff à Argentina.
O nível de popularidade da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, aumentou chegando a 60%, o que a coloca como favorita na disputa presidencial deste ano. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (04) pelo instituto argentino de pesquisa Poliarquia.